Luz no fim do túnel
Independente de gostar mais do Focus ou do Linea, vamos parar um pouco e observar este momento. Finalmente começamos a colher os frutos de cinco anos ininterruptos de crescimento chinês nas vendas de automóveis no Brasil. Por anos e anos fomos obrigados a comprar carros defasados, antiquados, com conceitos obsoletos, poucos equipamentos e um preço abusivo. O preço abusivo continua, mas agora ao menos temos boas opções de compra.
No segmento de entrada, temos um Gol renovado. Justo o Gol, que por anos a fio carregou o estigma de carro antiquado e obsoleto, é hoje o mais moderno da categoria, e compartilha a mesma base mecânica de dois carros – Fox e Polo – que são vendidos tal e qual na Europa.
Embora na linha imediatamente superior de categoria não tenhamos nada realmente moderno (Corsa, Palio, Fiesta não são iguais aos Europeus), a situação muda na categoria que chamamos de compactos “premium”. Apesar do vergonhoso Peugeot 206,5, Punto, Fit e Polo ainda são similares aos europeus, com a ressalva que o Polo mudará ano que vem no velho continente e o Fit já tem sua nova geração anunciada e que chegará por aqui em breve.
Os lançamentos Focus e Linea colocaram o segmento de médios em par com o que de melhor se faz no resto do mundo, acompanhados pelo C4. É possível que até 2010 ainda tenhamos Peugeot 308, Golf Mk VI e Fiat Bravo, aí sim uma competição acirrada pelo nosso dinheiro. Ao menos, os veículos entregarão bem mais em espaço, acabamento e equipamentos do que fazem hoje.
Por fim, entre os sedãs, Civic e Corolla são idênticos aos estrangeiros, como já é habitual nas japonesas. São acompanhados pelo Fusion e pelo Jetta, embora oriundos de mercados diferentes.
É realmente uma luz no fim do túnel, permitindo que nós compremos carros modernos e que justifiquem um pouco mais os altíssimos preços que pagamos neles. Um mundo totalmente diferente do mercado recheado de Celtas, Prismas, Corsas, Montanas, Astras, Vectras e quetais. E sim, eu só citei carros da GM de propósito. Monte de lata velha.
No segmento de entrada, temos um Gol renovado. Justo o Gol, que por anos a fio carregou o estigma de carro antiquado e obsoleto, é hoje o mais moderno da categoria, e compartilha a mesma base mecânica de dois carros – Fox e Polo – que são vendidos tal e qual na Europa.
Embora na linha imediatamente superior de categoria não tenhamos nada realmente moderno (Corsa, Palio, Fiesta não são iguais aos Europeus), a situação muda na categoria que chamamos de compactos “premium”. Apesar do vergonhoso Peugeot 206,5, Punto, Fit e Polo ainda são similares aos europeus, com a ressalva que o Polo mudará ano que vem no velho continente e o Fit já tem sua nova geração anunciada e que chegará por aqui em breve.
Os lançamentos Focus e Linea colocaram o segmento de médios em par com o que de melhor se faz no resto do mundo, acompanhados pelo C4. É possível que até 2010 ainda tenhamos Peugeot 308, Golf Mk VI e Fiat Bravo, aí sim uma competição acirrada pelo nosso dinheiro. Ao menos, os veículos entregarão bem mais em espaço, acabamento e equipamentos do que fazem hoje.
Por fim, entre os sedãs, Civic e Corolla são idênticos aos estrangeiros, como já é habitual nas japonesas. São acompanhados pelo Fusion e pelo Jetta, embora oriundos de mercados diferentes.
É realmente uma luz no fim do túnel, permitindo que nós compremos carros modernos e que justifiquem um pouco mais os altíssimos preços que pagamos neles. Um mundo totalmente diferente do mercado recheado de Celtas, Prismas, Corsas, Montanas, Astras, Vectras e quetais. E sim, eu só citei carros da GM de propósito. Monte de lata velha.
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