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Mostrando postagens de outubro, 2003
VW Polo Sedan 1.6 Pude guiar recentemente um carro interessantíssimo e que chamou minha atenção desde que foi lançado: o Polo Sedan. É um carro que teoricamente aproveita um nicho muito interessante de mercado, oferecendo uma opção de sedã compacto diferenciado em relação a Siena, Clio e Corsa, mas ainda de menores dimensões e menor preço em relação a Astra e Focus. Na prática, os elevados preços dos sedãs compactos acabam aproximando-os demais de seus primos maiores: um Polo sedan 2.0 pode atingir os 42 mil reais, preço de um Focus sedan 1.8 completo. O estilo do carrinho ficou harmonioso. O Polo não é um carro que cativa por um ângulo especial, mas agrada no conjunto. Discordo em relação ao destaque dado ao conjunto de faróis dianteiros, que para mim são muito pacíficos. Prefiro as lanternas traseiras que, sim, são iguais às do Corolla antigo, mas são bonitas. A primeira impressão do interior difere se você está acostumado com Gol ou com Golf. Quem vem do primeiro tende a a
Game on! A grande vantagem dos jogos simuladores de automóveis é você poder colocar um supercarro na brita, na terra ou mesmo no muro, sem conseqüências para sua vida real - financeiras ou não. São poucos os malucos que desafiariam a polícia a mais de 300 km/h a bordo de sua Lamborghini Murciélago ou Ferrari Enzo, embora uma passadinha em wreckedexotics.com possa indicar o contrário. Na minha opinião, o jogo que melhor traduziu até hoje as vontades dos apaixonados por automóveis foi a série “The Need for Speed”. Os dois primeiros já traziam uma série muito interessante de carros: Diablo, F512, 911, Corvette, Viper, Supra, NSX e RX-7 (vou citar todos de cabeça, então perdoem-me por omissões). Foi para muitos o primeiro contato com a indústria japonesa e sua capacidade de produzir carros velozes e furiosos. Mas tinha uma falha, ou melhor, uma ausência que só seria suprida na segunda edição da série: o McLaren F1, até hoje o carro mais rápido do mundo – e lá se vão dez anos. Além dele
Lemons Acabo de descobrir que "Lemon" é um jargão jurídico norte-americano, usado quando você tem um pepino nas mãos e não consegue se livrar dele. Com certeza muita gente já se sentiu assim com carros defeituosos e que não ficavam fora da oficina. Agora é que está a surpresa: não é só o seu carro popular que dá problema. "Where do I start? I had a 2000 S 500, nice car overall until it was in the shop 7 times because the brakes would go on FULL FORCE when you just touched them, not every time but somewhat often, caused a minor accident one time. I am switching to BMW, and Mercedes Benz (CHRYSLER) has not heard the last of this. I have stopped paying for the car, and next week I am dropping it off at the dealer with a letter from my attorney, the vehicle is not safe to drive, they have voided my warrantee without cause, and the district manager from MB is an ass! I lost service for more than a month at one stretch, and several days at a time with the other visits,
Hexa. E daí? Certa vez, uns dois anos após a morte de Ayrton Senna, me perguntaram quem havia sido o maior piloto de Fórmula 1 de todos os tempos. Sabia que ia causar polêmica, mas naquela época tinha a firme convicção que havia sido o argentino Juan Manuel Fangio. No entanto, não o prezava apenas pelos cinco títulos mundiais. Eles eram, na verdade, a prova de seu talento. Me impressionavam muito mais suas histórias, como sair de uma corrida com queimaduras nas pernas em virtude da falta de refrigeração do motor, ou usar uma árvore como referência para fazer uma curva traiçoeira no velho circuito de Nürburgring (aquele com 27 km de extensão e apenas 7 voltas). Além disso, não era europeu, o que sempre causava dificuldades, e venceu seguidas vezes diante de um excelente piloto inglês, Stirling Moss. Os carros da década de 50, conhecidos como “charutinhos”, eram precários e, embora alcançassem altas velocidades (acima de 250 km/h), sua estabilidade era ruim e não possuíam nenhum ti
Feriado Peço licença para falar sobre um assunto desligado do mundo dos automóveis mas que chamou muito a minha atenção nesta semana. Os funcionários da Pepsi do Brasil receberam uma ORDEM da matriz norte-americana para tirarem dois dias de folga, como se fosse um feriado. Crise? Não; norma interna. Sempre que a concorrência copiar um de seus produtos (no caso, Coca Light Lemon, descendente direta da Pepsi Twist), essa é a regra da empresa, um benefício por um trabalho bem-feito. Sensacional.