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Mostrando postagens de abril, 2003
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Qual é seu vício?
Peugeot 307 Rallye 2.0 16v Por R$ 48 mil, sem dúvida vence o comparativo e final da conversa. Antes de encerrar, um adendo: dá dó colocar 48 mil reais para andar nas ruas de SP. Dá dó colocar até 5 mil. Honda Fit Defininição do "Aurélio" dos automóveis: Carro japonês: Veículo de porte compacto e excelente espaço interno, recheado de soluções inovadoras em todos os níveis, como porta objetos, motores pequenos de alto rendimento, espaço interno que aparenta ser maior do que as medidas externas, cuidado nos mínimos detalhes e robustez. Design pouco inspirado e pouca potência final. Exceções: Toyota Supra, Mazda RX-7, Honda NSX e quetais. É o Honda Fit. Inteligente, cheio de soluções, com um motor do tamanho de um celular velho de potência, no mínimo, moderada (80 cv num 1.4 16v; o Fiesta CLX atingia 90 com a mesma configuração) e um design feito para moldurar as boas idéias. Como seu irmão maior Honda Civic, não me cativou a princípio. Será que o fará daqui a pouco?
Deixem o Gordo falar Recebi no e-mail um comments "privado" do meu grande amigo Gordo, citado no texto do EcoSport. Reproduzo-o: "Muito grato a referência de "piloto de rally quase profissional", na verdade é raid e amador aposentado! Mas com relação às matérias, estão bastante boas, tirando um pouco a sardinha que vc puxou pro lado do Golf e Focus (...) OBS: Para mim os melhores médio- compactos do mercado são 307(pela qualidade em tudo, agora com motor 2.0 16V) e Stilo (pela gama de equipamentos). Nem gostei muito do Golf geração V." Conversando com o Gordo, ou "cadê a minha pizza?" Você tem razão, eu sempre confundo raid com rali, são coisas diferentes mas de raízes parecidas. Não tira o mérito do mega-susto que você deu no funcionário da Ford... Alguns podem achar que eu puxei a sardinha pro Golf e pro Focus, como você disse. A questão depende muito de fatores pessoais. Costumo dar muita importância ao acabamento interno dos carros,
Ford EcoSport, finalmente Conheci o EcoSport num evento montado pela Ford na Hípica de Santo Amaro. Até então, já havia cansado de ver fotos do jipinho sob o nome de projeto Amazon, mas confesso que ele não havia chamado minha atenção – de um modo geral, esses modelos camuflados pouco me interessam. Pude ver o veículo sem disfarces no Salão do Automóvel mas, infelizmente para ele e felizmente para mim, eu estava bem na frente do stand da Ferrari quando um cara de muita sorte ligou a Enzo (até onde eu sabia, isso era proibido no Salão) e deu duas aceleradas. O leitor há de concordar comigo, o restante do evento ficou muito sem graça. Então, minha apresentação real ao EcoSport foi na Hípica. Lugar cheio, mas não lotado, de clientes selecionados (conhecidos no jargão das colunistas sociais como “gente bonita”) e uns dez EcoSports, para todos os gostos. Água, café e refrigerante à vontade, além de relógios para os convidados (muito bonitos, não aquelas porcarias de plástico que costumam
Marco Inaugural Quase eu esquecia: hoje eu vi o primeiro Ford EcoSport 1.0 SC na rua. Prata (óbvio), com os pára-choques pretos. Esse carro, em todas as suas versões, vai invadir as nossas ruas.
Continuação do comparativo... Focus Ghia Hatch Foi o primeiro carro de uma grande montadora que se atreveu a competir com o VW Golf em termos de acabamento interno. A disputa é até hoje indefinida; alguns argumentam que o Focus é melhor pelo seu design arrojado e ergonomia impecável (certa revista mencionou uma vez que a habitabilidade ficava próxima aos Mercedes, quando o assunto era localização dos comandos). Outros defendem o Golf pela qualidade ainda superior dos materiais e pela aparência geral mais elegante e sóbria, com maçanetas internas cromadas e o famoso painel azul. Embora não seja fã dessa iluminação (também não tenho nada contra), nestes casos, jogo no time do Golf. O design tem 3 anos de Brasil (5 de Europa) e ainda é polêmico. A traseira do hatch, pelas linhas centrais vazias, foi motivo de polêmica. Hoje, com mais carros nas ruas, a maioria já está acostumada. Eu acho que o desenho podia ser mais bem resolvido, mas combina muito com o estilo esportivo do carro.
Kd vc? Calma, galera. Já vou atualizar. O resto do texto sobre o comparativo já está pronto, só falta trazer o disquete. Agora sou um garoto trabalhador, o tempo está curto.
Insônia É justamente na véspera de ocasiões importantes que ela se manifesta de maneira mais cruel. Quanto mais atribulado e cheio de novidades é o dia seguinte, mais o cérebro se esforça para negar o descanso necessário e forçar o corpo a maratonas exaustivas. O resultado é o cansaço, a dificuldade de absorção mental e, claro, olheiras piores do que o Grand Canyon. Mesmo compensando as horas, o estrago já foi feito. Comparativo Novamente o BCWS. A matéria de capa desta semana é um comparativo entre os hatches de até R$ 50 mil - Peugeot 307, Stilo 16v, Astra CD, Focus Ghia e Golf 2.0. Algumas surpresas, outras obviedades. Peugeot 307 Apresenta o melhor acabamento da categoria, e olhe que o Golf está concorrendo. É um carro de interior luxuoso, com apliques de bom gosto imitando madeira - parece um sedã maior, como um C5 ou mesmo um Passat ou Omega.O espaço interno também é farto, na concepção minivan que tem vitimado os carros dessa categoria; outras vítimas são o Stilo e
Originalidade É reconfortante perceber que uma pessoa unânime em determinado assunto tem a mesma opinião que a sua. Fabrício Samahá, editor do BCWS (bestcarswebsite.com.br) acaba de publicar um editorial com basicamente a mesma opinião que a minha a respeito do Gol Total Flex - não fede nem cheira. O BCWS é, na minha opinião, a melhor fonte de informações automobilísticas do Brasil neste momento. Valor agregado Recentemente tive uma boa discussão a respeito de preços de automóveis. É melhor exemplificar; peguemos três modelos hipotéticos. Um Peugeot 206 1.0 16v equipado com ar-condicionado e direção hidráulica, por R$ 25 mil; um Toyota Corolla SE-G por R$ 50 mil, e um VW Passat 1.8T por R$ 100 mil (arredondei os preços para facilitar). A lista do que o Corolla entrega a mais do que o 206 é enorme; porte, espaço, porta-malas, conforto, qualidade dos materiais, motor, potência, uma lista de opcionais gigantesca (câmbio automático, ar digital, ABS, duplo airbag e disqueteira no p
Bom ou ruim? Pelo visto, a confusão reina. Caro Diaz, a ênfase que eu dei nos pontos fracos do carro foi proposital. Todos são detalhes que, para mim, são inadmissíveis num carro de tal valor. A exigência com esse tipo de "perfumaria" decresce à medida em que cai o valor do carro. A minha conclusão é que, embora o carro seja bom, comete aluns pecados. Ao leitor cabe decidir se o que eu apontei lhe é importante ou não. 156 vs. S3 Um duelo interessante. Não em desempenho, onde o S3 dá um baile por onde quer que se olhe, mas a 156 é muito bonita e também muito bem-feita. Tem mais porte, e pode ser mais interessante se o objetivo foi viajar com a família. Meramente como esportivos, o S3 entrega muito mais. Erros Todo mundo tem o direito de contestar e de errar. Eu mesmo andei relendo meus posts e até enjoei de tantos erros de digitação. Se eu coloco minhas opiniões aqui, é porque eu quero impressões, contestações e sugestões. É um domínio (quase) público. Inclusive,
Ângela Esse é o nome da mais nova aquisição de meu amigo Téo, um Toyota Corolla XEi Preto, 2003. Cobnheci o carro hoje, e confesso que abri minha mente para ser surpreendido. Nunca tive carros japoneses (à exceção de pequenas feras como Honda NSX, Toyota Supra e quetais) em grande estima. Ainda me parecem desprovidos de personalidade. No entanto, Honda Civic e Toyota Corolla vêm agradando o público brasileiro por seu conforto, robustez e honestidade - são carros que entregam o que prometem. O Civic ainda me é mais atraente por fora, e o Corolla por dentro. O carro impressiona primeiro pelo porte. Nas nossas ruas desprovidas de Ômegas, o Corolla é um carro imponente. Com rodas de liga-leve e antena no teto, pode assumir tanto um perfil mais esportivo quanto o de um pacato pai de família. O carro que eu andei, preto com Insulfilm, é decididamente jovial. Os encaixes são muito bons e, ao se fechar as portas, ouve-se um ruído suave que denota uma qualidade superior. O revestimento do
"Você nem conhece e já confia" "(...) Mas afinal de contas, se carros são feitos basicamente dos mesmos materiais, por que um Volkswagen é assim mais confiável do que os outros? Simples. Nossos carros são mais bem-feitos. As peças se encaixam melhor. As soldas são mais precisas. O acabamento é mais bem cuidado." Além do "mais bem cuidado", assassinato ao bom português, existem dezenas de inverdades na frase acima. De onde eu tirei isso? Propaganda da contra-capa da edição deste mês (abril/2003) da revista QUATRO RODAS. Desespero na sua forma mais simples e absoluta. Alô, Volkswagen? Seus carros NÃO são têm peças que se encaixam melhor! pegue um Palio e um Gol, rode 20 mil km e você vai ouvir os mesmos barulhos. Só que o dono do Gol pagou 3 mil reais a mais em um carro equivalente justamente para não ouvir isso. Está na mesma 4R de abril, na seção dos testes de longa duração: "Aos 16500 km, 1000 depois da primeira revisão de garantia, captamos algun