Ford Focus Sedan 2.0 Ghia automático
Começo esse texto com a pergunta que termina um post sobre este Focus no Argentina Auto Blog: Como alguns carros ruins vendem tanto, e outros ótimos, tão pouco? O Focus no Brasil sempre ocupou a rabeira da tabela de vendas. Melhor suspensão da categoria; melhor motor da categoria; melhor dirigibilidade da categoria; acabamento top, assim como a oferta de equipamentos. E, mesmo assim, o cidadão prefere Astra, Golf 4,5, Stilo, essas carroças.
Podemos culpar vários fatores alheios ao carro. A Ford é o maior deles. Vendedores despreparados, que não conhecem o carro, política de vendas frouxa e pouco agressiva, foco em outros produtos do portfólio (Eco, Eco, Eco), pós-vendas ridículo, nenhuma preocupação com os propretários. Some-se a isso o fato de a Ford estar num patamar abaixo de vendas em relação a GM, VW e Fiat, o que já leva naturalmente menos gente para as revendas, e aumenta o grau de desconfiança nos produtos, o que se reflete no baixo valor de revenda.
Tem também a estupidez do brasileiro médio comprador de carros. Vejamos todos esses donos de Mitsubishis e Hyundais por aí. Você já leu algum teste de algum carro dessas duas marcas em alguma publicação que não a 4R, a mais chapa-branca que existe? O Azera dirigido aqui é de um amigo; nada a ver com a própria Hyundai. Pois bem: o sujeito compra o carro mesmo sem saber a opinião da imprensa especializada; sente-se feliz e realizado sendo que poderia ter comprado um carro muito melhor pelo mesmo preço (ao menos no caso dos Mitsubishis, que são realmente inferiores ao preço que custam. Andei numa Pajero Full e estaria mais confortável num Celta. Velho. Rebaixado.). Então temos muita gente que compra carros sem o menor critério. Ou então valorizando coisas do tipo: valor de revenda, apego à marca, confiabilidade por usar componentes antigos. Nenhum desses critérios denota o verdadeiro conhecedor e apreciador de carros.
E o Focus fica lá, largado, um excelente produto em meio a um mar de incompetência tanto dos compradores quanto da Ford. Dá dó de ver tãos poucos Focus na rua. Enquanto isso, na Europa, o carro vende feito água.
É a nova geração europeia que temos agora à venda no Brasil, um dos poucos carros de nosso mercado iguais ao que se vende lá. Bem, nem tudo: o europeu tem no mínimo 4 air bags, e mesmo o argentino possui faróis elipsoidais e retrovisor fotocrômico, depenados no nosso. Mas herdamos o interior bem desenhado, a ergonomia, e principalmente a suspensão impecável. É infinitamente superior a todos os hatches que temos à venda em nosso mercado, principalmente em termos de engenharia sofisticada.
O design é polêmico, embora menos do que era o hatch antigo quando de seu lançamento. Na época do lançamento da segunda geração do Focus na Europa, correu um boato que as duas carrocerias foram lançadas ao mesmo tempo, e que a Ford decidiu sair com o design mais chamativo primeiro. Agora é então a vez do discreto. A frente é muito bonita e agressiva. A lateral acompanha o bom desenho, mas o que causa estranheza no hatch é o caimento da traseira, bastante suave e por isso mesmo diferente. Eu não consigo formular opinião, pois detestei a traseira do primeiro Focus hatch e com o passar dos anos passei a admirá-la. Estou longe de odiar a traseira, mas também não a amo. Pelo menos tem personalidade, coisa que não se pode dizer do sedã. A traseira do sedã não divide opiniões, pois não há como achá-la feia, mas sim sem graça. Está de fato longe de ser um exemplo de beleza e modernidade, mas também não fala mal de ninguém.
Por dentro, quem lembra do antigo Focus há de se espantar com a singeleza. O painel é de formas retas, simétrico. Enquanto muita gente preferia o antigo, eu gosto mais do novo. O antigo enjoava após algum tempo, segundo os relatos de vários donos de Focus, enquanto painéis tradicionais não fazem isso. E, apesar da singeleza do desenho, a ergonomia continua intacta, bem como os botões e alavancas agradáveis ao toque.
Podemos culpar vários fatores alheios ao carro. A Ford é o maior deles. Vendedores despreparados, que não conhecem o carro, política de vendas frouxa e pouco agressiva, foco em outros produtos do portfólio (Eco, Eco, Eco), pós-vendas ridículo, nenhuma preocupação com os propretários. Some-se a isso o fato de a Ford estar num patamar abaixo de vendas em relação a GM, VW e Fiat, o que já leva naturalmente menos gente para as revendas, e aumenta o grau de desconfiança nos produtos, o que se reflete no baixo valor de revenda.
Tem também a estupidez do brasileiro médio comprador de carros. Vejamos todos esses donos de Mitsubishis e Hyundais por aí. Você já leu algum teste de algum carro dessas duas marcas em alguma publicação que não a 4R, a mais chapa-branca que existe? O Azera dirigido aqui é de um amigo; nada a ver com a própria Hyundai. Pois bem: o sujeito compra o carro mesmo sem saber a opinião da imprensa especializada; sente-se feliz e realizado sendo que poderia ter comprado um carro muito melhor pelo mesmo preço (ao menos no caso dos Mitsubishis, que são realmente inferiores ao preço que custam. Andei numa Pajero Full e estaria mais confortável num Celta. Velho. Rebaixado.). Então temos muita gente que compra carros sem o menor critério. Ou então valorizando coisas do tipo: valor de revenda, apego à marca, confiabilidade por usar componentes antigos. Nenhum desses critérios denota o verdadeiro conhecedor e apreciador de carros.
E o Focus fica lá, largado, um excelente produto em meio a um mar de incompetência tanto dos compradores quanto da Ford. Dá dó de ver tãos poucos Focus na rua. Enquanto isso, na Europa, o carro vende feito água.
É a nova geração europeia que temos agora à venda no Brasil, um dos poucos carros de nosso mercado iguais ao que se vende lá. Bem, nem tudo: o europeu tem no mínimo 4 air bags, e mesmo o argentino possui faróis elipsoidais e retrovisor fotocrômico, depenados no nosso. Mas herdamos o interior bem desenhado, a ergonomia, e principalmente a suspensão impecável. É infinitamente superior a todos os hatches que temos à venda em nosso mercado, principalmente em termos de engenharia sofisticada.
O design é polêmico, embora menos do que era o hatch antigo quando de seu lançamento. Na época do lançamento da segunda geração do Focus na Europa, correu um boato que as duas carrocerias foram lançadas ao mesmo tempo, e que a Ford decidiu sair com o design mais chamativo primeiro. Agora é então a vez do discreto. A frente é muito bonita e agressiva. A lateral acompanha o bom desenho, mas o que causa estranheza no hatch é o caimento da traseira, bastante suave e por isso mesmo diferente. Eu não consigo formular opinião, pois detestei a traseira do primeiro Focus hatch e com o passar dos anos passei a admirá-la. Estou longe de odiar a traseira, mas também não a amo. Pelo menos tem personalidade, coisa que não se pode dizer do sedã. A traseira do sedã não divide opiniões, pois não há como achá-la feia, mas sim sem graça. Está de fato longe de ser um exemplo de beleza e modernidade, mas também não fala mal de ninguém.
Por dentro, quem lembra do antigo Focus há de se espantar com a singeleza. O painel é de formas retas, simétrico. Enquanto muita gente preferia o antigo, eu gosto mais do novo. O antigo enjoava após algum tempo, segundo os relatos de vários donos de Focus, enquanto painéis tradicionais não fazem isso. E, apesar da singeleza do desenho, a ergonomia continua intacta, bem como os botões e alavancas agradáveis ao toque.
Não se pode dizer o mesmo da qualidade dos materiais, no que pode-se dizer a maior falha na comparação do modelo novo com o antigo. Poucos falam que o plástico que reveste a parte superior do painel de fato melhorou; um dos testes que faço para testar a qualidade de revestimento é segurar a aba que fica acima do quadro de instrumentos e tentar movê-la. As que dão jogo (Golf, 307) são feitas de plástico emborrachado, mais agradável. A do Focus antigo era a dura, e a do atual é flexível. Apesar disso, o vinil emborrachado e macio da parte superior das portas deu lugar a um plástico comum, enquanto a parte inferior é revestida de um plástico de envergonhar Uno Mille. Se serve de consolo, o Focus europeu é igualzinho.
Já os bancos melhoraram muito. Bem, piorando só sentando numa caixa. Os bancos antigos do Focus tinham pouco apoio lombar e lateral, que causavam desconforto após algumas horas ao volante e levavam o motorista a sentar-se menos ereto do que deveria. Os bancos novos são bem mais ergonômicos, em especial na versão Ghia, que conta com ajuste lombar. Como um todo, o espaço interno é bom na frente e atrás, sem fazer do Focus um salão de festas como é o C4, por exemplo. Ocupantes mais altos também não têm problemas com a altura do teto. A regulagem de altura do banco do motorista é elétrica, e a lombar manual.
Falando em equipamentos, vale destacar o teto solar, elétrico e de série na versão, algo raro nas covardes montadoras nacionais, o ar dual zone, a direção hidráulica progressiva com três zonas de ajuste (ignore a normal e a esportiva; a conforto endurece o suficiente em velocidade e nem é tão leve quando poderia em manobras) e o som fácil de mexer e com impressionante qualidade sonora – ponto bastante deficiente no Focus antigo, assim como o computador de bordo, que agora marca o consumo em km/l e não no padrão europeu de l/100 km. Existem mimos como a iluminação dos pedais de da área abaixo dos retrovisores externos. Não vale destacar o sistema de comandos por voz, que fala português de Portugal e não funciona direito. Deixe o botão mofando lá.
Uma vez acomodado, é hora de dar a partida com o charmoso botão Ford Power. E ele é isso: charmoso. Nunca me incomodou virar a chave no contato. Ao menos tem-se a segurança de não virar o motor de arranque mais do que o necessário, o que preserva o motor e também a bateria. Um breve toque liga a ignição, e um segundo breve toque liga o motor. Um toque longo também liga o motor.
A unidade é o mesmo Duratec do Focus antigo, agora padronizada para 145 cv – a versão anterior tinha potências diferentes para carros manuais e automáticos. Motor silencioso, que gosta de subir de giros. Não é econômico com os japoneses, nem gastador como os 2.0 GM e PSA. E não é flex como todos eles, numa decisão no mínimo imbecil. Compromete o carro logo se saída. “Vai comprar um Focus? Olha que não é flex” e lá se vão todas as qualidades do carro. A Ford não se ajuda mesmo.
Andando, percebe-se que o Novo Focus é mais pesado que o antigo. Falta-lhe o brilhantismo que o antigo tinha em desempenho. Ainda é adequado, mas o peso extra e o câmbio automático de poucas marchas e poucos recursos cobram seu preço: em teste recente na 4R, o Focus hatch Ghia automático acelerou de 0-100 km/h em 13s, tempo realmente medíocre (já na C/D foi bem melhor, com menos de 12s). O Golf 2.0 automático, com aquele motor ridículo de 120 cv (e um câmbio automático de última geração), acelerou em menos tempo. Na vida real, não é que você sinta falta de potência no Focus, mas aquele “tapa na nuca” que o antigo proporcionava não está lá. É provável que o motorista se veja explorando mais as faixas superiores de rotação.
Não que o peso não tenha influência, mas o câmbio... A Ford tem unidades bem melhores em produção ao redor do mundo, desnecessário manter essa antiguidade em produção. Embora permita trocar as marchas manualmente (operação que leva séculos), ele dá tranco nas trocas ascendentes e demora para reduzir de marcha. Parece muito com o da PSA, o que está longe de ser um elogio. Interessante notar que o câmbio automático usado nos modelos anteriores estava longe de ser tão ruim, o que me faz acreditar que pode ter sido algo específico da unidade avaliada.
Minha sugestão é, ao invés de prestar atenção no câmbio, focar na suspensão. Se tem um quesito no qual o Focus está decididamente muito acima da concorrência, é este. Absorção de irregularidades perfeita, transformando os piores pisos num tapete, sem ser molenga. Firmeza na hora de fazer curvas fortes e o carro sempre na mão. O trabalho da Ford nesse quesito é simplesmente brilhante.
No final, o câmbio toma um pouco do prazer em dirigir que a suspensão entrega. Mas se prazer ao dirigir for realmente o mais importante, vá de Focus manual. O que o automático faz é entregar um pouco menos de prazer, mas com o conforto nos congestionamentos, associados a uma boa gama de equipamentos e refino na condução.
Vale a pena? Não. Mas isso não tem nada a ver com as qualidades do carro, e sim com o fato de que hoje compra-se um Fusion, de categoria superior, por MENOS. O Focus paga o preço de ser novidade, enquanto o Fusion já mudou (para pior) nos EUA. Nada disso eclipsa o fato de que o Fusion é bem melhor – e como o Focus não é flex, nem esse argumento ele tem.
Se desconsiderarmos o Fusion, que em breve ficará bem mais caro, e olharmos a concorrência, temos o Linea, que é um Punto ampliado e tem um câmbio automatizado que ninguém merece; do Vectra e do Bora recuso-me a falar; os concorrentes de verdade são o Civic LXS, que é prazeroso em dirigir, mas pobre em equipamentos; o Corolla XEi que é bem equipado, mas tem cara de tiozão; o 307 Sedan, bem completo, mas feioso e com uma desvalorização de cair o queixo; e finalmente o concorrente mais forte: o C4 Pallas, vendido a preços incríveis com um motor potente e um câmbio que, se não é tudo isso, também não faz tão feio diante do do Focus, sendo bem-equipado e muito mais espaçoso.
Estilo 8 – Muita gente pode contestar essa nota pela traseira sem graça. Eu acho que a beleza da frente, do perfil e a harmonia das linhas compensam. Ainda assim, não é um 10.
Imagem – O sedã é mais maduro, ligeiramente mais masculino que feminino. Enquanto não é estranho ver garotos e garotas ao vaolante dos hatches, o sedã tende a atrair mesmo o jovem pai de família.
Acabamento 8 – Não dá pra dizer que o acabamento do Focus é ruim e ponto. Ele é na verdade bom, em especial na versão Ghia, com algumas falhas no plástico das portas. Os botões e alavancas têm acionamento suave, o que conta pontos.
Posição de dirigir 10 – Agora com um banco à altura, as amplas regulagens deste e do volante permitem encontrar a melhor posição facilmente. O volante também tem boa pega, ajudado e muito pelo revestimento em couro. Mas o volante do Focus antigo era melhor.
Instrumentos 10 – Painel completo, com computador de bordo e iluminação espetacular, em branco. O detalhe dos ponteiros do combustível e da temperatura da água invertidos é muito charmoso.
Itens de conveniência 7 – É bom, mas não ótimo. Há ar bi-zone, vidros elétricos um-toque, regulagem elétrica de altura do assento, direção hidráulica progressiva com três níveis de ajuste, um som espetacular com mp3, bancos em couro, sensor de estacionamento e um raríssimo teto-solar. Não há sensor de luminosidade nem retrovisor fotocrômico, todavia.
Espaço interno 8 – O espaço é bom na frente e suficiente atrás. Não é apertado, mas também não dá pra dizer que estamos num salão de festas. Ao menos os bancos são bastante confortáveis.
Porta-malas 10 – A capacidade é assombrosa, 526 litros. Dá e sobra para cinco pessoas. A tampa é revestida e as dobradiças, pantográficas. Mas atenção para o estepe, de uso temporário.
Motor 8 – O Duratec já não exibe a exuberância de antes. Empurra um carro mais pesado e seus 145 cv não são mais tão fantásticos diante de um 1.8 que gera 140 (Honda) e mesmo o brilhante 2.0 16v da PSA que gira 151 cv, em que pese o consumo elevado. A Ford faria por bem obter uns 10 cv a mais nesta unidade ao torná-la flex, coisa que já não aconteceu no EcoSport. Ainda assim, é um motor suave, bastante competente e frugal no consumo.
Desempenho 7 – Inadequado mesmo não é. Se você perceber, muitos sedãs grandes – Corolla, Civic, Fusion, Accord, C5 e 407 de quatro cilindros) têm números até piores. Mas o Focus entrega uma precisão na suspensão e uma tocada que deveriam ser acompanhadas de mais desempenho.
Câmbio 3 – O destaque é ter trocas manuais e fazer as ascendentes movendo-se a alavanca para baixo, algo que aprecio. Mas de resto, sai daqui. Dá trancos, demora a mudar de marcha, tem apenas quatro velocidades. E pior ainda é saber que a Ford tem uma caixa pronta, na Europa, com seis marchas e funcionamento infinitamente melhor. É só trazer.
Freios 10 – Disco nas quatro rodas, com ABS e sistema auxiliar de frenagem. Interessante notar que esta configuração está se tornando padrão nesta categoria, o que não era até há bem pouco tempo (o Civic antigo e mesmo o Vectra atual vêm com tambores na traseira). Bom para nós, consumidores.
Suspensão 10 – De 0 a 100 (mil reais), é a melhor suspensão do mercado. Algumas chegam perto: Fusion, Jetta. Mesmo o Impreza é duro demais. Absorção de irregularidades transformando qualquer rua num tapete, e rigidez precisa na hora de tomar curvas em velocidade. É o grande prazer de dirigir este carro.
Estabilidade 9 – Dá pra ser mais estável que o Focus? Dá. Qualquer carro com suspensão dura, barras estabilizadoras e rodas grandes pode fazer isso. O Vectra GT-X poderia sê-lo, mas nem nisso a GM acerta. Mas a verdade é que o limite do Focus está além do que é saudável explorar, e isso é suficiente para a maioria das pessoas.
Segurança passiva 4 – Pois é. Nota 4 para um carro com air bag duplo. Eu diria que, em segundo lugar empatado com o câmbio, e atrás do fato do carro não ser flex, a falta de air-bags é a principal falha do Focus. Numa época em que Corolla XEi pode vir com bolsas laterais e mesmo concorrentes como Pallas e Linea os oferecem, apenas as bolsas frontais é um pacote muito conservador.
Custo-benefício 5 – Comprar o Focus hoje não é demonstração de apego ao dinheiro. O carro só roda na gasolina; tem poucos descontos no preço; e a versão Ghia é mais cara que o Fusion, carro bem superior vendido – momentaneamente – a preço de banana. Hoje em dia, pensando em valores, não recomendo os Focus Ghia a ninguém – talvez os GLX, significativamente mais baratos. Mas, se você gosta de dirigir, este é o carro. E ponto.
Comentários
Achei seu blog procurando matérias do Fusion. Você dizia em 08/08 que era um excelente custo beneficio por R$ 80.000,00. O que dizer agora que eu comprei um 2008/2009 por 64 mil? hahahahahaha
Obrigado! E parabéns pela compra!
Eis os carros entre os quais quero a sua ajuda para decidir qual a melhor compra:
1-Ford Focus Sedan Guia;
2-Renault Megane Sedan Privilége;
3-Honda New Civic Elx
Obrigado pela visita!
Considerando seus critérios e as três opções apresentadas, eu iria de Focus. O câmbio do Civic é melhor que o de Focus e Mégane (principalmente o Civic EXS, que tem trocas pelas hastes no volante), mas o porta-malas do Civic é muito pequeno (340 litros contra mais de 500 em Focus e Mégane). O Focus Ghia, além disso, tem mais equipamentos.
No entanto, se me permite, olhe com carinho para o Fusion e o Jetta. Ambos têm câmbios melhores que os dos três carros que vc comentou (o do Jetta é particularmente espetacular), porta-malas gigantescos e são super completos (mais o Fusion). Vale a pena checar.
Eu entrei em seu blog por acaso e gostei de tudo que vc disse sobre a Ford pois é tudo verdade pois eu até quase xinguei um vendedor e gerente, que tentaram me provar com revistas vagabundas de que o focus sedan é o melhor da categoria. Eu gostaria de saber sua opinião sobre a melhor compra com 80 mil.
att
Gabriel Amadesi
Melhor compra é algo muito pessoal, vai das características que cada um gosta num carro. Na faixa de 80 mil, minha opinião é:
1. Ford Fusion 2.5
2. VW Jetta
3. GM Captiva Ecotec
O Azera não recomendo mais após esta baixaria da Hyundai com a Kia.
PARA QUANDO É.
JÁ ESTAMOS IMPACIENTES...
CARLOS DE STO. ANDRÉ SP.
Quero aqui reafirmar suas sábias palavras "Como alguns carros ruins vendem tanto, e outros ótimos, tão pouco?" Acho que a mania de andar de carroças continua enraizado no brasileiro que ainda acha que carro bom mesmo era o chevette, a Brasília, Variant, Parati, Gol chaleira etc.... O Collor não conseguiu convencer a todos ainda.
Ah! peguei um novo focus sedan guia, concordo com 100% com o comentário da traseira. Podia ser mais arrojada e diferenciar mais o carro. Não peguei o hatch por precisar de porta malas.
Agora por dentro, não vi nada igual...é muito bem equipado, moderno e causa uma sensação de conforto e prazer quando entramos.
A FORD poderia ter lançado Flex logo de saída...
Abraços
Boa noite.
Entrei por acaso em seu blog e gostei muito de seus comentários sobre o Focus e outros veiculos.
Peço-lhe sua opinião, pela qual fico-lhe antecipadamente agradecido, sobre uma escolha/compra que pretendo realizar.
Eis:
Entre a Perua PEUGEOT SW 2.0, 16V, AUT.ou MAN 2004/2005 e a Perua TOYOTA FELDER 1.8SW MAN ou AUT, 2004/2005.
Qual é a melhor?
Quem desvaloriza menos, na hora da revenda?
Itens de segurança, qual a mais completa?
Na relação custo/conforto/ergonomia ao dirigir e establidade em situações de risco, quem tem melhor relação?
Muito Obrigado.
Clever
Outra comparação: Faça uma viagem de 300km com uma Peugeot e depois faça uma viagem de 1000km com a Fielder e depois veja com qual vc chega inteiro ou todo quebrado.
Te digo isso porque já tive os dois modelos.
Ahhhh automática SEMPRE!
A 307 SW é maior, tem mais porta-malas, seu acabamento é muito melhor e ela é mais equipada, com um computador de bordo sensacional, teto de vidro e, em algumas versões, ar automático bi-zone. Também tem melhor desempenho que a Fielder.
A Fielder é mais bonita (opinião pessoal), bem mais econômica, e ela praticamente não desvaloriza, ao contrário da 307.
Ambos são bons carros, mas como você vai comprar um semi-novo, eu ficaria com a Fielder pela robustez mecânica.
Vc é sincero sim
porém eu tbm sou ;)
Não queremos carro pra fazer racha ou apostar corridas,isso é coisa pra pilotos frustrados ou caras que não fazem sexo, pq ai eles podem "fazer" alguma coisa pelo menos com uma máquina. Gostamos de andar confortavelmente, apreciando a paisagem, curtindo um som,(no caso de donos de golf deve de ser funk ou pagodinho) o que não é o nosso caso. Pode observar, qdo alguém escuta um som alto tocando calipso ou o cara esta com um corsinha 1900 rebaixado ou é um favelado com um golf com boné virado pra trás,correntes grossa de alumínio ouvindo um pagodinho....
Nunca vi nenhum FOCUS com estas características....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Revista Quatro Rodas, outubro de 2007:
- Golf 2.0 manual, 0 a 100 km/h em 11,5s
- Focus 2.0 manual, 9,7s
Revista Car and Driver, edição 13:
- Golf GT 2.0 automático, câmbio de 6 marchas (e portanto melhor que o de 4 usado em 2001): 0 a 100 em 12,7s;
- Focus GLX 2.0 automático, testado na edição 11: 0 a 100 km/h: 11,3s.
Acho impressionante a quantidade de pessoas que compram um carro e só depois vão se informar sobre ele. E pior do que isso é contestar fatos.
Não vá pelo preço de revenda, que lojista adora desvalorizar Focus. Se você mora num estado em que o álcool costuma valer a pena (em SP o preço já caiu para 1,39 o litro), vá de flex. Se não, vá de gasolina.
Estou no meu segundo Focus e resolvi repetir a compra desse modelo em funcao das qualidades do modelo antigo que eu ja tinha.
Um fato que me motivou a escrever nesse blog foi o fato de eu ter adquirido, no mes passado, um modelo GLX, 2.0 gasolina automatico e ter sido vitima de um tratamento absolutamente desrespeitoso e pouco profissional na revendedora Ford onde fechei o negocio. Eh impressionante como a Ford insiste em nao perceber que o pos-venda faz parte do negocio (e dos futuros negocios)!! Ate nesse momento, que deveria ser de total alegria e prazer para o comprador (mesmo gastando mais de 60.000,00 em um carro), a Ford consegue desencantar e causar transtornos e desconfortos inacreditaveis. Agendei a entrega do veiculo com mais de quatro dias de antecedencia e fiquei mais de quatro horas sendo empurrado de um canto para outro na concessionaria, sem uma explicacao convincente do que estava ocorrendo. Apos mais de tres horas esperando alguma noticia, vi o veiculo chegando na concessionaria em cima de uma plataforma e ainda tiveram que fazer toda a preparacao do carro. Imagine a qualidade do servico que executaram em 30 minutos!!! So nao sai de la sem o carro porque moro em uma cidade a mais de 60 Km de Sao Paulo e teria que retornar aas minhas custas e assumir todos os transtornos pessoais para isso. Ainda estou descobrindo quais sao e como operar os equipamentos do veiculo. Haja manual!!! Pergunte se alguem da Ford ligou para saber qual nivel de satisfacao do cliente!!
Sobre o consumo, circulo, diariamente, em um circuito misto de "estrada/urbano" e o veículo (2.0 automático) tem mantido 11,0 Km/l.
Em Março fui a Porto Alegre e na viagem escutei um barulho estranho na suspensão após bater num buraco. Fui a uma concessionária Ford e também me atenderam muito bem.
Bom saber dessa informacao sobre o atendimento nas concessionarias Ford, pois desta forma resta alguma esperanca de haver um atendimento melhor, com um minimo de respeito e profissionalismo, na concessionaria daqui da minha cidade.