Faz tempo que queríamos testar uma Livina, desde que ficamos muito bem impressionados ao ser transportados por ela em diversas situações. Acabou só acontecendo agora, mas ainda em tempo. Olhando de fora, a Livina parece ser saída da prancheta como uma espécie de resposta de projetistas e engenheiros a uma pergunta simples: “se uma pessoa só pudesse ter um carro, como ele seria?”. Note que não é uma pergunta direcionada ao público de países desenvolvidos, que via de regra podem se dar ao luxo de terem mais carros na família – é o Jeremy Clarkson que diz que “não gosta de peruas, elas são para pessoas com poucos carros”. Dentre as escolhas que projetistas e engenheiros precisaram fazer na criação da Livina, dentro da hipotética pergunta acima, está a de fazer um carro acessível e, portanto, sem capacidade de fora-de-estrada, algo que sempre deve ser considerado ao se desenhar carros “pau pra toda obra”. Mas fora isso, a Livian cobre todos os outros pontos: tem desempenho s
Comentários
E por falar em Parati...
Eu fico impressionado com a força que o nome VW tem, nem importa se o carro é bom ou bonito, só o nome basta. Veja o caso do novo Voyage / Gol Sedan, já papou o Fiat Siena em vendas. Ele poderia até ser uma porcaria (não que seja), mas isso não mudaria esse cenário. Tá na hora do consumidor deixar de lado os mitos e se basear em fatos...
Abraço e continue postando!
Vi seu comentário sobre as tags, vou providenciar assim que possível. Também acho que fazem falta.
Acho que no caso do Voyage / Siena quem tem vacilado é a Fiat, que mantém inalterado um projeto de 1996 com um entreeixos muito pequeno para um sedã. Mas você tem razão, muita gente compra carros, especialmente VW e GM, só por conta da marca. E tem umas belas porcarias por aí.
Abs!