Peugeot 206
Outro dia guiei um dos carros mais revolucionários à venda no Brasil: o Peugeot 206. Poucos carros atuais acertaram tanto a mão no design: o 206 já tem bons anos de mercado e continua mais bonito que a concorrência. Detalhes muito interessantes são os faróis “de gato”, o amplo pára-brisa e as lanternas traseiras que invadem a lateral. No entanto, após 5 anos sem reestilizações, o desenho entrou numa espécie de “limbo” que vitima o Golf atual também. São carros atuais e modernos, porém o desenho está há tanto tempo inalterado (e é tão fácil de vê-los nas ruas) que acaba enjoando.
O carro é bonito por dentro também. Talvez por ter sido “rebaixado” de uma categoria superior, o 206 tem um acabamento de dar inveja a muito carro maior. Não há plásticos aparentes e nem rebarbas, e o carro que eu guiei, com 26 mil km devidamente ralados, não tinha fontes de ruído que incomodassem.
Destaque especial para o quadro de instrumentos, iluminado com elegância em laranja e branco, com um mini check-control no topo do console central. Os comandos estão sempre à mão. Alguns saíram com um volante de dois raios sem propósito, o de três tem pega muito melhor e também é mais bonito.
O câmbio é um dos melhores da categoria. Os engates são justos e precisos. Meu único senão pessoal fica para o curso, um tanto longo.
Agora, guiar carro 1.0 exige uma proposta diferente. Ainda mais no caso desse 206, acostumado com estradas. Marchas estão lá para serem usadas, a troca padrão deve ser feita entre 3.500 e 4.000 giros, e o pé direito precisa de mais peso. Essa motorização passou por uma evolução tamanha que hoje o dono de um desses carrinhos não se ressente mais de (muita) falta de potência, a não ser em algumas situações mais apertadas.
Outro dia guiei um dos carros mais revolucionários à venda no Brasil: o Peugeot 206. Poucos carros atuais acertaram tanto a mão no design: o 206 já tem bons anos de mercado e continua mais bonito que a concorrência. Detalhes muito interessantes são os faróis “de gato”, o amplo pára-brisa e as lanternas traseiras que invadem a lateral. No entanto, após 5 anos sem reestilizações, o desenho entrou numa espécie de “limbo” que vitima o Golf atual também. São carros atuais e modernos, porém o desenho está há tanto tempo inalterado (e é tão fácil de vê-los nas ruas) que acaba enjoando.
O carro é bonito por dentro também. Talvez por ter sido “rebaixado” de uma categoria superior, o 206 tem um acabamento de dar inveja a muito carro maior. Não há plásticos aparentes e nem rebarbas, e o carro que eu guiei, com 26 mil km devidamente ralados, não tinha fontes de ruído que incomodassem.
Destaque especial para o quadro de instrumentos, iluminado com elegância em laranja e branco, com um mini check-control no topo do console central. Os comandos estão sempre à mão. Alguns saíram com um volante de dois raios sem propósito, o de três tem pega muito melhor e também é mais bonito.
O câmbio é um dos melhores da categoria. Os engates são justos e precisos. Meu único senão pessoal fica para o curso, um tanto longo.
Agora, guiar carro 1.0 exige uma proposta diferente. Ainda mais no caso desse 206, acostumado com estradas. Marchas estão lá para serem usadas, a troca padrão deve ser feita entre 3.500 e 4.000 giros, e o pé direito precisa de mais peso. Essa motorização passou por uma evolução tamanha que hoje o dono de um desses carrinhos não se ressente mais de (muita) falta de potência, a não ser em algumas situações mais apertadas.
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