Campos do Jordão
No final de semana passado, tive o privilégio de me juntar à “gente bonita” e passar algum tempo em Campos do Jordão. Apesar do calor absurdo (dava para usar bermuda de dia), o tempo estava ótimo, com céu azul sem nuvens o tempo todo. Como no ano passado, diversos estandes de montadoras espalhados pelas avenidas atraíam os consumidores com suas novidades. Test-drives não estavam no meu programa, mas já que o domingo de manhã estava inutilizado, resolvi das asas à paixão. Aos poucos vou falar dos modelos aqui. Começo com o menos impressionante.
Ford EcoSport 2.0 16v XLT
Eu já havia guiado o modelo XLT 1.6 naquele evento na Hípica Paulista. Agora tinha nas mãos um foguetinho capaz de 0-100 km/h em 9,8s, com 143 cv. Nota-se claramente que aquele motor é excessivo para o carro. Deve-se tomar cuidado nas curvas, pois é fácil entrar nelas a uma velocidade que o centro de gravidade elevado não permite. A aceleração impressiona (mas não muito) e as retomadas são uma brincadeira, com muito torque. Apenas o ruído incomoda, um tanto elevado.
De resto, é o mesmo carro já comentado aqui: design externo certeiro, interior pobre (ainda mais contrastante nesta verão que custa mais de R$ 40 mil. Os bancos em couro são fundamentais), painel pequeno e de visualização comprometida. Achei os pedais deste carro em específico um tanto duros, especialmente a embreagem. O câmbio é primoroso, com engates justos e curtos e uma manopla anatômica. A direção é leve e direta. O som da Ford/Kenwood destoa do painel, o que irá acontecer fatalmente com qualquer som que o substitua. Vidros elétricos sem acionamento um-toque e ausência de botão central de travamento das portas (ou seu fechamento com a velocidade) são falhas gritantes. A versão com duplo airbag se ressente da falta da prática geladeira à frente do passageiro.
Cabe aqui uma menção honrosa a um EcoSport preto tuning exposto no estande da Ford. Os subwoofers do porta-malas e a tela acima do rádio já viraram “pontos comuns”, mas o destaque deste carro estava nas rodas de aro 16 e pneus todo terreno que ocupavam toda as caixas de roda, além do quebra-mato cromado com dois faróis de neblina redondos. Ficou bonito.
No final de semana passado, tive o privilégio de me juntar à “gente bonita” e passar algum tempo em Campos do Jordão. Apesar do calor absurdo (dava para usar bermuda de dia), o tempo estava ótimo, com céu azul sem nuvens o tempo todo. Como no ano passado, diversos estandes de montadoras espalhados pelas avenidas atraíam os consumidores com suas novidades. Test-drives não estavam no meu programa, mas já que o domingo de manhã estava inutilizado, resolvi das asas à paixão. Aos poucos vou falar dos modelos aqui. Começo com o menos impressionante.
Ford EcoSport 2.0 16v XLT
Eu já havia guiado o modelo XLT 1.6 naquele evento na Hípica Paulista. Agora tinha nas mãos um foguetinho capaz de 0-100 km/h em 9,8s, com 143 cv. Nota-se claramente que aquele motor é excessivo para o carro. Deve-se tomar cuidado nas curvas, pois é fácil entrar nelas a uma velocidade que o centro de gravidade elevado não permite. A aceleração impressiona (mas não muito) e as retomadas são uma brincadeira, com muito torque. Apenas o ruído incomoda, um tanto elevado.
De resto, é o mesmo carro já comentado aqui: design externo certeiro, interior pobre (ainda mais contrastante nesta verão que custa mais de R$ 40 mil. Os bancos em couro são fundamentais), painel pequeno e de visualização comprometida. Achei os pedais deste carro em específico um tanto duros, especialmente a embreagem. O câmbio é primoroso, com engates justos e curtos e uma manopla anatômica. A direção é leve e direta. O som da Ford/Kenwood destoa do painel, o que irá acontecer fatalmente com qualquer som que o substitua. Vidros elétricos sem acionamento um-toque e ausência de botão central de travamento das portas (ou seu fechamento com a velocidade) são falhas gritantes. A versão com duplo airbag se ressente da falta da prática geladeira à frente do passageiro.
Cabe aqui uma menção honrosa a um EcoSport preto tuning exposto no estande da Ford. Os subwoofers do porta-malas e a tela acima do rádio já viraram “pontos comuns”, mas o destaque deste carro estava nas rodas de aro 16 e pneus todo terreno que ocupavam toda as caixas de roda, além do quebra-mato cromado com dois faróis de neblina redondos. Ficou bonito.
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