Salão do Automóvel 2008 3: Fiat
Vamos por ordem do ranking de vendas. Assim como em 2006, o estande da Fiat é só linha Adventure. Tinha uma selva no meio com toda a linha Adventure em exposição, embora baste tomar um táxi para andar em Idea/Palio/Doblò Adventure. Outras trivialidades eram versões especiais da Idea (boring), Stilo (very boring) e mais ou menos uns 418 Lineas em exposição, com e sem Dualogic, 1.9 e T-Jet. Aliás, curioso notar que um dos T-jet expostos, com o interior bege e numa daquelas plataformas que deixam o carro girar, já estava com o interior todo sujo e pisado. Definitivamente não é uma boa apresentação para os carros de interior claro.
É interessante notar que em 2006 a Fiat expôs o Croma perua, seu topo de linha na Itália e um carro de aparência e acabamento excelentes. Hoje que ela tem o Linea, não trouxe nenhum de topo europeu, para não compararmos o acabamento de verdade dos europeus com o "inspirado" no Punto que o Lina carrega...
Destaque: Fiat 500. Por fora, o carrinho é uma graça. Bonito, simpático e nostálgico que só ele. Como o New Beetle na época do lançamento (que hoje já virou carro de novo-rico), não tem como não sorrir ao ver um. A não ser, claro, que você esteja dentro dele e sofrendo com um dos piores acabamentos que eu já vi. Tudo de plástico duro, mal-encaixado, bem na linha dos Fiats nacionais, ao menos os de início de produção. Entrar no 500 era uma broxada sem tamanho. Pelo menos a Fiat deixava entrarem no carro, ao invés de colocá-lo num pedestal gigante.
É interessante notar que em 2006 a Fiat expôs o Croma perua, seu topo de linha na Itália e um carro de aparência e acabamento excelentes. Hoje que ela tem o Linea, não trouxe nenhum de topo europeu, para não compararmos o acabamento de verdade dos europeus com o "inspirado" no Punto que o Lina carrega...
Destaque: Fiat 500. Por fora, o carrinho é uma graça. Bonito, simpático e nostálgico que só ele. Como o New Beetle na época do lançamento (que hoje já virou carro de novo-rico), não tem como não sorrir ao ver um. A não ser, claro, que você esteja dentro dele e sofrendo com um dos piores acabamentos que eu já vi. Tudo de plástico duro, mal-encaixado, bem na linha dos Fiats nacionais, ao menos os de início de produção. Entrar no 500 era uma broxada sem tamanho. Pelo menos a Fiat deixava entrarem no carro, ao invés de colocá-lo num pedestal gigante.
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