Gentlemen, turn off your engines
Também estamos cheios de motores que não correspondem às expectativas:
GM 1.0 VHC
Neste motor, os responsáveis pela engenharia foram os profissionais de marketing. Os números são expressivos (puxa, 79 cv com álcool? É quase um 1.4), mas só no papel. Na vida real, não se chega a essa potência, dado que aparece em rotação tão elevada (a apenas 100 rpm da rotação de corte da injeção) que não chega a ser utilizável. O mesmo acontece com o torque, disponível apenas em rotações elevadas. Não fosse suficiente, o motor padece de um crônico problema de durabilidade, em especial nas primeiras versões a gasolina. Mecânicos afirmam que não passa de 90 mil km, quando um motor deve durar mais de 250 mil.
Fiat e Peugeot / Citroën 1.4
Nada contra as unidades em si, que são suaves e econômicas. O problema está nos números apáticos de torque e potência; o motor pode ser menos amarrado sem comprometer consumo e durabilidade.
VW 2.0
E fale em motor amarrado. O venerável dois litros da Volkswagen já foi uma unidade desejada, quando equipava o saudoso Gol GTi. Hoje é um motor jurássico, que oferece ainda um valor competitivo de torque, mas cuja potência chega a ser risível (116 cv). Além disso, é beberrão e tem dificuldade em subir de giros. Boatos dizem que a VW está ciente destas limitações e deve vir em breve com um 2.0 flex ao redor de 130 cv. Tomara.
GM 1.8 Flex
Repare que é o GM, e não o Fiat. A matéria-prima é ruim: um motor 1.8 criado de unidades menores, que resultou em muita vibração e uma dificuldade para subir de giros. A Fiat modernizou a unidade, que hoje é bastante suave e oferece amplo torque em seus carros, embora deixe a desejar em potência – deveria girar em torno de 125 cv, ao invés dos 115 atuais. A GM, no entanto, esqueceu o motor. Ele segue sendo beberrão e áspero nas Merivas e Corsas da vida.
GM 1.0 VHC
Neste motor, os responsáveis pela engenharia foram os profissionais de marketing. Os números são expressivos (puxa, 79 cv com álcool? É quase um 1.4), mas só no papel. Na vida real, não se chega a essa potência, dado que aparece em rotação tão elevada (a apenas 100 rpm da rotação de corte da injeção) que não chega a ser utilizável. O mesmo acontece com o torque, disponível apenas em rotações elevadas. Não fosse suficiente, o motor padece de um crônico problema de durabilidade, em especial nas primeiras versões a gasolina. Mecânicos afirmam que não passa de 90 mil km, quando um motor deve durar mais de 250 mil.
Fiat e Peugeot / Citroën 1.4
Nada contra as unidades em si, que são suaves e econômicas. O problema está nos números apáticos de torque e potência; o motor pode ser menos amarrado sem comprometer consumo e durabilidade.
VW 2.0
E fale em motor amarrado. O venerável dois litros da Volkswagen já foi uma unidade desejada, quando equipava o saudoso Gol GTi. Hoje é um motor jurássico, que oferece ainda um valor competitivo de torque, mas cuja potência chega a ser risível (116 cv). Além disso, é beberrão e tem dificuldade em subir de giros. Boatos dizem que a VW está ciente destas limitações e deve vir em breve com um 2.0 flex ao redor de 130 cv. Tomara.
GM 1.8 Flex
Repare que é o GM, e não o Fiat. A matéria-prima é ruim: um motor 1.8 criado de unidades menores, que resultou em muita vibração e uma dificuldade para subir de giros. A Fiat modernizou a unidade, que hoje é bastante suave e oferece amplo torque em seus carros, embora deixe a desejar em potência – deveria girar em torno de 125 cv, ao invés dos 115 atuais. A GM, no entanto, esqueceu o motor. Ele segue sendo beberrão e áspero nas Merivas e Corsas da vida.
Comentários
continue assim....