Dois pensamentos randômicos

No mundo, quais montadoras constroem carros para os, digamos, seres normais? Ou seja, quais atuam nos segmentos de maior venda nos seus países? Bem, são várias: Chevrolet, Ford, Chrysler, Volkswagen, Citroën, Peugeot, Renault, Fiat, Lancia, Honda, Toyota, Nissan, Daihatsu, Mitsubishi, Subaru, Kia, Hyundai, lembrando de cabeça.

Pois bem: e quantas almejam o segmento superior, chamado de “Premium”? Várias da lista acima, sem dúvida, mas vamos pegar quem ficou de fora: Bentley, Rolls-Royce, Maybach (representando a BMW e a Mercedes, respectivamente), Ferrari, Lamborghini (representando a Audi), Lexus, Infiniti, Acura, Cadillac, Jaguar, Aston Martin, Volvo.

A lista de cima tem 17 marcas. A de baixo, 12. A lista de cima é responsável por mais de 90% do volume de carros vendidos. A fatia que sobra é pequena e muito, muito interessante. Como se diz, para rico não tem crise.

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Andei nesses dias num Goleta G3. Pouco, menos de 3 km, e ainda por cima no banco do passageiro. Não bastasse, Goleta tava meio destruído já. E quer saber? A VW perdeu a mão bonito em acabamento. Os outros detalhes não posso julgar, mas o carro ainda estava impecável por dentro. Bancos bons, plásticos bastante razoáveis na porta, painel bem desenhado. Não faria feio diante do Palio atual, e poderia até entrar na briga com a referência da categoria, o Pug 206, se considerarmos válido colocar o pequeno francês na briga. Aí a Volks me aparece com o interior do Fox e, não satisfeita, manda ver igual no Gol G4. Que nojo.

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