É pagando que se recebe
O Logan está entre nós. Estou pra ver um na rua, e também devo visitar uma concessionária em breve pra ver se consigo dar uma volta. A proposta, como já falei, é bem interessante: carro médio a preço de sedã pequeno. Vai servir a um público cada vez mais presente no mercado brasileiro, os interessados na relação custo-benefício. A seguir, separo alguns exemplos de carros com ótimo bang for the buck.
Chevrolet Corsa Classic
Com a remodelação do Celta, a briga entre o pequeno sedã e o hatch ficou mais parelha. Antigamente, era barbada: espaço interno equivalente, mas muito mais porta-malas e acabamento pelo mesmo preço. Hoje o Celta evoluiu, mas ainda assim o Classic é um carro a ser considerado para quem tem orçamento apertado. Ele pode ser equipado com os opcionais mais interessantes (direção hidráulica é bastante dispensável, acredite) e ainda assim ter um custo bem competitivo, abaixo de 30 mil reais. É um carro extremamente honesto, que não parece defasado – inclusive pela grande quantidade que vemos nas ruas – e entrega um bom acabamento e serve para andar com a família e fazer compras no supermercado. Ainda por cima é super econômico e o seguro sai praticamente de graça.
Problemas mais dignos de nota são o motor VHC, que tem amplos relatos de falta de confiabilidade (menos na versão flex), e a dirigibilidade como um todo: o câmbio é impreciso, a direção é torta, e o carro sofre quando carrega passageiros e bagagem.
Ford Focus GL
Para quem tem um pouco mais para gastar, é possível levar para a garagem o carro com a suspensão mais avançada e bem acertada do Brasil, por bem menos que a concorrência. Enquanto a concorrência seguiu numa disparada injustificável de preços, um Focus de entrada a 41 mil reais, com ar, direção, vidros dianteiros e travas elétricas, é uma barbada. Mais barato que carros de segmento inferior, como Polo e Palio 1.8. O motor é um dos melhores do país e garante um desempenho suficiente, mesmo na versão sedã. O seguro é bem acessível, mas a manutenção é cara – embora não seja carro de dar problemas.
Ford Fusion
Ah, então um carro de 82 mil está na lista? Não se esqueça que depois de custo vem benefício, e nesse ponto o Fusion é amplo. Não só literalmente – o carro é enorme e o espaço também – mas também em acabamento, acerto de suspensão, refinamento do habitáculo, capacidade do porta-malas... O senão fica para o câmbio automático de pouca usabilidade pelo motorista, sem opção esportiva ou trocas manuais, o que faria um bem danado a um motor que precisa puxar um carro razoavelmente pesado.
VW Jetta
É o mesmo caso do Fusion, mas trocando espaço por tecnologia. O Jetta é bem menor, e por isso tem a inconveniência (ou vantagem, depende do ponto de vista) de se destacar pouco no trânsito. Mas ele responde com um acabamento de primeira, um motor esperto e principalmente uma caixa de câmbio primorosa, com opção de trocas manuais. Tanto ele quanto o Fusion absolutamente destroçam a concorrência acima de R$ 80 mil; não há motivo racional algum para se optar por Civic EXS, Mégane Privilége ou Vectra Elite diante dos dois.
Chevrolet Corsa Classic
Com a remodelação do Celta, a briga entre o pequeno sedã e o hatch ficou mais parelha. Antigamente, era barbada: espaço interno equivalente, mas muito mais porta-malas e acabamento pelo mesmo preço. Hoje o Celta evoluiu, mas ainda assim o Classic é um carro a ser considerado para quem tem orçamento apertado. Ele pode ser equipado com os opcionais mais interessantes (direção hidráulica é bastante dispensável, acredite) e ainda assim ter um custo bem competitivo, abaixo de 30 mil reais. É um carro extremamente honesto, que não parece defasado – inclusive pela grande quantidade que vemos nas ruas – e entrega um bom acabamento e serve para andar com a família e fazer compras no supermercado. Ainda por cima é super econômico e o seguro sai praticamente de graça.
Problemas mais dignos de nota são o motor VHC, que tem amplos relatos de falta de confiabilidade (menos na versão flex), e a dirigibilidade como um todo: o câmbio é impreciso, a direção é torta, e o carro sofre quando carrega passageiros e bagagem.
Ford Focus GL
Para quem tem um pouco mais para gastar, é possível levar para a garagem o carro com a suspensão mais avançada e bem acertada do Brasil, por bem menos que a concorrência. Enquanto a concorrência seguiu numa disparada injustificável de preços, um Focus de entrada a 41 mil reais, com ar, direção, vidros dianteiros e travas elétricas, é uma barbada. Mais barato que carros de segmento inferior, como Polo e Palio 1.8. O motor é um dos melhores do país e garante um desempenho suficiente, mesmo na versão sedã. O seguro é bem acessível, mas a manutenção é cara – embora não seja carro de dar problemas.
Ford Fusion
Ah, então um carro de 82 mil está na lista? Não se esqueça que depois de custo vem benefício, e nesse ponto o Fusion é amplo. Não só literalmente – o carro é enorme e o espaço também – mas também em acabamento, acerto de suspensão, refinamento do habitáculo, capacidade do porta-malas... O senão fica para o câmbio automático de pouca usabilidade pelo motorista, sem opção esportiva ou trocas manuais, o que faria um bem danado a um motor que precisa puxar um carro razoavelmente pesado.
VW Jetta
É o mesmo caso do Fusion, mas trocando espaço por tecnologia. O Jetta é bem menor, e por isso tem a inconveniência (ou vantagem, depende do ponto de vista) de se destacar pouco no trânsito. Mas ele responde com um acabamento de primeira, um motor esperto e principalmente uma caixa de câmbio primorosa, com opção de trocas manuais. Tanto ele quanto o Fusion absolutamente destroçam a concorrência acima de R$ 80 mil; não há motivo racional algum para se optar por Civic EXS, Mégane Privilége ou Vectra Elite diante dos dois.
Comentários