Para quem é 4x4... e só
A Mitsubishi foi rapidinho negar que as fotos que vazaram na Internet na metade de setembro fossem o TR4 reestilizado. E agora, ela lança o TR4 estilizado... exatamente igual ao das fotos, nem a cor eles se deram ao trabalho de mudar. Que ridículo, poderiam ter passado sem essa.
Na visita que fiz ao salão do Automóvel ano passado, o estande da Mitsubishi foi um pelo qual passei batido. Sério, quando vi tinha passado pelo meio dele, e não visto nada de interessante. Faz sentido: a Mitsu insiste em empurrar nossa goela abaixo SUVs defasadíssimos. As reestilizações do TR4 e da Pajero Sport têm deixado os carros cada vez mais horrorosos, aquelas frentes pretensamente esportivas e aquelas laterais quadradas, dignas de Gol da década de 80. Impossível não respeitar o retrospecto da marca japonesa em ralis, em especial no Dakar, e se eu fosse jipeiro talvez pensasse diferente. Mas não sou, e segue sendo um absurdo o cidadão comprar uma Pajero Full diesel para pegar três vezes ao ano uma estradinha de terra que eu encararia com um Peugeot. Usado.
Os carros da Mitsu que me interessam, não vejo por aqui. Há o Lancer Evo X, que o Jeremy Clarkson jura ser infinitamente melhor que o Impreza STI, e o Eclipse que não tem o mesmo charme da geração de Velozes e Furiosos, mas ainda assim é um belo carro. Se somar a quantidade desses carros que vejo na rua por ano, não dá o que vejo de Pajero em duas horas.
Claro que a Mitsu está no direito dela de fazer e vender esses caminhões, assim como a Land Rover e várias outras. A própria iniciativa de fazer um V6 flex merece infinitos elogios, não é porque a pessoa pode gastar mais de 90 mil num carro que ela pode e quer sair poluindo por aí e usando combustíveis fósseis. Mas para quem curte dirigibilidade, acerto de suspensão, comportamento, a Mitsubishi é um mato do qual não sai cachorro.
Na visita que fiz ao salão do Automóvel ano passado, o estande da Mitsubishi foi um pelo qual passei batido. Sério, quando vi tinha passado pelo meio dele, e não visto nada de interessante. Faz sentido: a Mitsu insiste em empurrar nossa goela abaixo SUVs defasadíssimos. As reestilizações do TR4 e da Pajero Sport têm deixado os carros cada vez mais horrorosos, aquelas frentes pretensamente esportivas e aquelas laterais quadradas, dignas de Gol da década de 80. Impossível não respeitar o retrospecto da marca japonesa em ralis, em especial no Dakar, e se eu fosse jipeiro talvez pensasse diferente. Mas não sou, e segue sendo um absurdo o cidadão comprar uma Pajero Full diesel para pegar três vezes ao ano uma estradinha de terra que eu encararia com um Peugeot. Usado.
Os carros da Mitsu que me interessam, não vejo por aqui. Há o Lancer Evo X, que o Jeremy Clarkson jura ser infinitamente melhor que o Impreza STI, e o Eclipse que não tem o mesmo charme da geração de Velozes e Furiosos, mas ainda assim é um belo carro. Se somar a quantidade desses carros que vejo na rua por ano, não dá o que vejo de Pajero em duas horas.
Claro que a Mitsu está no direito dela de fazer e vender esses caminhões, assim como a Land Rover e várias outras. A própria iniciativa de fazer um V6 flex merece infinitos elogios, não é porque a pessoa pode gastar mais de 90 mil num carro que ela pode e quer sair poluindo por aí e usando combustíveis fósseis. Mas para quem curte dirigibilidade, acerto de suspensão, comportamento, a Mitsubishi é um mato do qual não sai cachorro.
Comentários
'ai é que eu te falo quem pode pode amigo'
se o cara quizer compra 10 pajero full de 150 paus e tocar fogo em todas elas o problema dele cara...