Voltei galera
Aqui é lugar de séries ambiciosas. Então, após a escolha do melhor carro para SP, vamos para outra série fantástica.
"O que faz um carro ser bom?"
Se você quer uma resposta rápida e crua, lá vai: o seu gosto. Se você gosta, ponto final, acabou a discussão. "Ah, mas é um Santana 88." Gosto não se discute. Agora, se você costuma ouvir conselhos racionais de utilização do seu veículo, é bom prestar atenção no que vem abaixo.
Câmbio (manual)
Sério, não dá pra ter um carro com câmbio ruim. Uma vez, quando eu não fazia idéia do que era dirigir, há uns bons 13 anos, eu voltei da escola com um amigo no carro do pai dele (memória pouca é bobagem? Era um Fiat Prêmio CSL branco. Agora, vai perguntar o que eu almocei ontem...). No curto trajeto da escola até a casa dele, de digamos uns 5 km, contamos mais de 120 trocas de marcha. Então não dá pra ter um carro com câmbio ruim. Engatar as marchas tem que ser um prazer, ainda mais na terra dos câmbios curtos como o Brasil.
Definir o que é um câmbio bom passa sim pelo gosto pessoal, mas o câmbio de Fox/Polo/Golf não seria unanimidade se não fosse realmente bom. A manopla tem o diâmetro e a posição corretos, as marchas entram fácil quando se dirige devagar e são precisas, tornando o dirigir rápido também um prazer. Meu senão pessoal vai para a ré ao lado da primeira: gosto da ré como uma sexta marcha, sem travas, e sincronizada, para engates rápidos.
Câmbios ruins temos vários: o do Clio vibra e é impreciso; o do 206 tem o curso muito longo; o do Corolla é inclinado, o que causa estranheza – embora isso seja uma questão de costume. Reparem que não citei nenhum Fiat; há defeitos, sim, como a manopla do Stilo, tão grande que só o Shaquille O´Neal para segurá-la firme com uma mão, mas em geral os câmbios são bons. Abaixo, os três melhores câmbios em carros nacionais (ainda à venda) que já dirigi:
VW Golf 1.6/VW Polo Sedan 1.6
Ford Ecosport
Ford Focus
Fiat Palio 1.3/1.0 Fire
Citroën Xsara 1.6
"O que faz um carro ser bom?"
Se você quer uma resposta rápida e crua, lá vai: o seu gosto. Se você gosta, ponto final, acabou a discussão. "Ah, mas é um Santana 88." Gosto não se discute. Agora, se você costuma ouvir conselhos racionais de utilização do seu veículo, é bom prestar atenção no que vem abaixo.
Câmbio (manual)
Sério, não dá pra ter um carro com câmbio ruim. Uma vez, quando eu não fazia idéia do que era dirigir, há uns bons 13 anos, eu voltei da escola com um amigo no carro do pai dele (memória pouca é bobagem? Era um Fiat Prêmio CSL branco. Agora, vai perguntar o que eu almocei ontem...). No curto trajeto da escola até a casa dele, de digamos uns 5 km, contamos mais de 120 trocas de marcha. Então não dá pra ter um carro com câmbio ruim. Engatar as marchas tem que ser um prazer, ainda mais na terra dos câmbios curtos como o Brasil.
Definir o que é um câmbio bom passa sim pelo gosto pessoal, mas o câmbio de Fox/Polo/Golf não seria unanimidade se não fosse realmente bom. A manopla tem o diâmetro e a posição corretos, as marchas entram fácil quando se dirige devagar e são precisas, tornando o dirigir rápido também um prazer. Meu senão pessoal vai para a ré ao lado da primeira: gosto da ré como uma sexta marcha, sem travas, e sincronizada, para engates rápidos.
Câmbios ruins temos vários: o do Clio vibra e é impreciso; o do 206 tem o curso muito longo; o do Corolla é inclinado, o que causa estranheza – embora isso seja uma questão de costume. Reparem que não citei nenhum Fiat; há defeitos, sim, como a manopla do Stilo, tão grande que só o Shaquille O´Neal para segurá-la firme com uma mão, mas em geral os câmbios são bons. Abaixo, os três melhores câmbios em carros nacionais (ainda à venda) que já dirigi:
VW Golf 1.6/VW Polo Sedan 1.6
Ford Ecosport
Ford Focus
Fiat Palio 1.3/1.0 Fire
Citroën Xsara 1.6
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