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A Apple devia começar a fazer carros. Sério. É preciso pensar diferente. Conforme as novas gerações de carros que conhecemos vão aparecendo na Europa e nos Estados Unidos, as coisas parecem seguir um padrão, um tanto entediante por sinal: carros ligeiramente maiores, mais bem acabados, incorporando novas soluções tecnológicas. Todos seguindo o manual. Aí, conforme o carro aumenta de tamanho, um outro é “inventado” para ocupar o nicho: Golf/Polo, por exemplo.
Faz tempo que um carro não pensa fora da caixa (think out of the box). Acho que o último a aportar em terras brasileiras foi o C3, e antes dele, o Focus. São carros que inovaram nos seus segmentos. O EcoSport criou o seu segmento, e a inovação deve lhe ser creditada nesse sentido – daí o seu sucesso, embora como carro tenha vários defeitos. Esses modelos são, para recorrer ao inglês novamente, breathtaking. Quando um carro com inovações mecânicas e tecnológicas é aliado com um design diferenciado e agradável (não ame-o ou deixe-o, como C3 e Focus), toda a indústria automobilística dá um passo à frente. O último exemplo que me lembro aportando por aqui foi o Vectra, em 96. E aquilo foi um divisor de águas no Brasil.
Faz tempo que um carro não pensa fora da caixa (think out of the box). Acho que o último a aportar em terras brasileiras foi o C3, e antes dele, o Focus. São carros que inovaram nos seus segmentos. O EcoSport criou o seu segmento, e a inovação deve lhe ser creditada nesse sentido – daí o seu sucesso, embora como carro tenha vários defeitos. Esses modelos são, para recorrer ao inglês novamente, breathtaking. Quando um carro com inovações mecânicas e tecnológicas é aliado com um design diferenciado e agradável (não ame-o ou deixe-o, como C3 e Focus), toda a indústria automobilística dá um passo à frente. O último exemplo que me lembro aportando por aqui foi o Vectra, em 96. E aquilo foi um divisor de águas no Brasil.
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