Bando de folgados
Na temporada passada do Top Gear, revoltado com algum assunto, Jeremy Clarkson disse que determinadas pessoas deveriam ser mortas a tiros (“be shot”) na frente de suas famílias. O caso causou a maior repercussão no Reino Unido, até que após quase um ano ele foi absolvido.
Pois bem. O M4R acredita que os grevistas responsáveis pela paralisação dos caminhões que fazem o abastecimento de combustíveis em São Paulo deveriam ser mortos a tiros na frente de suas famílias. Aliás, nem a tiros: lentamente, com uma serra tico-tico. Ou uma colher de pau.
Vamos analisar três tipos de greve:
1. Uma greve numa fábrica causa problemas sérios aos donos, pois paralisa a produção. É uma greve de alto impacto aos donos, e baixo impacto à população em geral, que pode comprar outros produtos. Então é uma greve 100-10 (100 em impacto aos donos, 10 em impacto a população)
2. Uma greve bancária é uma greve 20-20, pois traz poucos prejuízos aos banqueiros e também à população, que pode recorrer às casas lotéricas e à Internet para resolver a grande maioria das questões bancárias. É uma greve de baixo impacto para os donos dos bancos e para a população.
3. Uma greve como a dos caminhoneiros é uma greve 10-100. Baixo impacto para os distribuidores, que não vendem em SP, mas seguem vendendo no resto do país e de altíssimo impacto para uma parcela que não tem nada a ver com isso: o consumidor.
Greve de impacto alto para a população em geral devia ser proibida por lei. Milhões de cidadãos não podem sofrer porque uma categoria quer aumentos três vezes maiores que a inflação ou porque está incomodadinha com o rodízio de caminhões. Tanta gente trabalhando como escravo no país e o cidadão se acha no direito de reclamar porque vai precisar trabalhar de madrugada. Faça-me o favor.
Todos deveriam ser mortos na frente de suas famílias.
Ou, como solução mais prática, coloca o Exército para dirigir os caminhões e deixa a galera protestando, até cansarem e voltarem para casa e encontrarem as cartas de demissão.
Pois bem. O M4R acredita que os grevistas responsáveis pela paralisação dos caminhões que fazem o abastecimento de combustíveis em São Paulo deveriam ser mortos a tiros na frente de suas famílias. Aliás, nem a tiros: lentamente, com uma serra tico-tico. Ou uma colher de pau.
Vamos analisar três tipos de greve:
1. Uma greve numa fábrica causa problemas sérios aos donos, pois paralisa a produção. É uma greve de alto impacto aos donos, e baixo impacto à população em geral, que pode comprar outros produtos. Então é uma greve 100-10 (100 em impacto aos donos, 10 em impacto a população)
2. Uma greve bancária é uma greve 20-20, pois traz poucos prejuízos aos banqueiros e também à população, que pode recorrer às casas lotéricas e à Internet para resolver a grande maioria das questões bancárias. É uma greve de baixo impacto para os donos dos bancos e para a população.
3. Uma greve como a dos caminhoneiros é uma greve 10-100. Baixo impacto para os distribuidores, que não vendem em SP, mas seguem vendendo no resto do país e de altíssimo impacto para uma parcela que não tem nada a ver com isso: o consumidor.
Greve de impacto alto para a população em geral devia ser proibida por lei. Milhões de cidadãos não podem sofrer porque uma categoria quer aumentos três vezes maiores que a inflação ou porque está incomodadinha com o rodízio de caminhões. Tanta gente trabalhando como escravo no país e o cidadão se acha no direito de reclamar porque vai precisar trabalhar de madrugada. Faça-me o favor.
Todos deveriam ser mortos na frente de suas famílias.
Ou, como solução mais prática, coloca o Exército para dirigir os caminhões e deixa a galera protestando, até cansarem e voltarem para casa e encontrarem as cartas de demissão.
Comentários
Thanks!
Joel Houston
JHouston791@gmail.com