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Tem uns carros ameaçando chegar ao Brasil.
Citroën Aircross
Respeito profundamente qualquer lançamento que chegue ao Brasil com preços competitivos e igual ao que se faz lá fora.
Isto posto, e enfatizado num parágrafo à parte, ai que sono que me dá esse carro. Mais uma proposta aventureira sem graça, mais um hatch compacto, um interior confuso, enfim. O acabamento é bom, e o preço, salgado. Daqui a pouco cai (o Symbol que começou a 39.990 já está em 37.490) e aí o carrinho ficará mais interessante.
Renault Fluence
Bonito, aparentemente bem-acabado, de porte. O que a Renault, e na verdade todas as marcas que desejam competir com Civic e Corolla neste segmento, precisam aprender é que com esses japoneses não se brinca.
Lembro da confusão que foi o lançamento do Mégane no Brasil. Saiu primeiro a versão de entrada, depois uma 2.0 somente a gasolina, câmbio automático antiquado de 4 marchas, nenhuma versão com ar digital. Não dá pra querer brincar nesse segmento fazendo essas bobagens, e isso simplesmente matou o Mégane desde o lançamento, e olha que é um bom carro.
Para vencer essa concorrência estabelecida, é preciso jogar duro. O Fluence tem boas chances: é bonito e tem porte e presença. Precisa ter, agora, um acabamento impecável, equipamentos de dar água na boca, muita coisa de série, um motor 2.0 flex na faixa de 150 cv e um câmbio automático decente, com cinco marchas ou algo assim. Ah, e precisa custar menos. É o preço que a Renault precisa pagar caso queira vender o Fluence de verdade e não fazer figuração na tabela de vendas.
VW Jetta
Não sei o que deu na cabeça da Volkswagen para empobrecer o Jetta. É provável que seja uma demanda fora da Europa, com a montadora percebendo que um Jetta mais simples e a preços mais baixos poderia fazer um grande sucesso, especialmente no continente americano.
Nos EUA faz sentido, pois logo acima pode-se comprar um Passat. No Brasil, não. O Jetta simples vai micar o Jetta completo, aquele com o motor 2.0 turbo e que aparentemente ocupará a faixa dos 80 mil. É a mesma coisa que acontece com as versões de topo de Corolla e Civic atualmente.
Se você gosta do Jetta, recomendo comprar um dos atuais logo. Ou então partir para a perua. Esse novo que vem aí, sei não.
Nissan Micra
Ô carrinho feio! Mas esta categoria dos subcompactos, da qual já temos o Kia Picanto como representante, é muito interessante e, de certa forma, mostra o amadurecimento de nosso mercado, já que são muito pequenos para serem o único carro de uma família, mas são muito bons como primeiros carros para jovens ou carros urbanos, para pequenos deslocamentos.
New Fiesta sedan
Muito bonito, bem equipado, bons motores, mais barato que o City (o que não é muito mérito, é como elogiar algo por ser mais barato do que um diamante). Assim que a Ford equipar o carrinho com algum tipo de câmbio automático ou automatizado, suas vendas devem decolar.
Mas eu ainda acho que todos esses carros (Polo, novo Fiesta, City) deveriam custar 10 ou mesmo 15 mil reais a menos. Seria o preço justo.
Citroën Aircross
Respeito profundamente qualquer lançamento que chegue ao Brasil com preços competitivos e igual ao que se faz lá fora.
Isto posto, e enfatizado num parágrafo à parte, ai que sono que me dá esse carro. Mais uma proposta aventureira sem graça, mais um hatch compacto, um interior confuso, enfim. O acabamento é bom, e o preço, salgado. Daqui a pouco cai (o Symbol que começou a 39.990 já está em 37.490) e aí o carrinho ficará mais interessante.
Renault Fluence
Bonito, aparentemente bem-acabado, de porte. O que a Renault, e na verdade todas as marcas que desejam competir com Civic e Corolla neste segmento, precisam aprender é que com esses japoneses não se brinca.
Lembro da confusão que foi o lançamento do Mégane no Brasil. Saiu primeiro a versão de entrada, depois uma 2.0 somente a gasolina, câmbio automático antiquado de 4 marchas, nenhuma versão com ar digital. Não dá pra querer brincar nesse segmento fazendo essas bobagens, e isso simplesmente matou o Mégane desde o lançamento, e olha que é um bom carro.
Para vencer essa concorrência estabelecida, é preciso jogar duro. O Fluence tem boas chances: é bonito e tem porte e presença. Precisa ter, agora, um acabamento impecável, equipamentos de dar água na boca, muita coisa de série, um motor 2.0 flex na faixa de 150 cv e um câmbio automático decente, com cinco marchas ou algo assim. Ah, e precisa custar menos. É o preço que a Renault precisa pagar caso queira vender o Fluence de verdade e não fazer figuração na tabela de vendas.
VW Jetta
Não sei o que deu na cabeça da Volkswagen para empobrecer o Jetta. É provável que seja uma demanda fora da Europa, com a montadora percebendo que um Jetta mais simples e a preços mais baixos poderia fazer um grande sucesso, especialmente no continente americano.
Nos EUA faz sentido, pois logo acima pode-se comprar um Passat. No Brasil, não. O Jetta simples vai micar o Jetta completo, aquele com o motor 2.0 turbo e que aparentemente ocupará a faixa dos 80 mil. É a mesma coisa que acontece com as versões de topo de Corolla e Civic atualmente.
Se você gosta do Jetta, recomendo comprar um dos atuais logo. Ou então partir para a perua. Esse novo que vem aí, sei não.
Nissan Micra
Ô carrinho feio! Mas esta categoria dos subcompactos, da qual já temos o Kia Picanto como representante, é muito interessante e, de certa forma, mostra o amadurecimento de nosso mercado, já que são muito pequenos para serem o único carro de uma família, mas são muito bons como primeiros carros para jovens ou carros urbanos, para pequenos deslocamentos.
New Fiesta sedan
Muito bonito, bem equipado, bons motores, mais barato que o City (o que não é muito mérito, é como elogiar algo por ser mais barato do que um diamante). Assim que a Ford equipar o carrinho com algum tipo de câmbio automático ou automatizado, suas vendas devem decolar.
Mas eu ainda acho que todos esses carros (Polo, novo Fiesta, City) deveriam custar 10 ou mesmo 15 mil reais a menos. Seria o preço justo.
Comentários
abraços
A propósito, todos os Agiles produzidos sofrerão recall. Virou moda. Lança o produto antes do tempo e pimba: faz recall. Não tem o produto ideal e pimba: lança assim mesmo e depois a gente "dá um tapa".
Nisso tudo, o pobre coitado sou eu, é você, enfim, os trouxas que não têm pra onde correr. Existem os produtos menos ruins, mas não existe o muito bom. Pena, né?
Enquanto isso, fiquemos com os Agiles de mangueirinha pifada, os Fox que decepam dedos, os Corollas com tapete que escorrega e não breca, etc etc etc...
Fluence - O modelo vendido na Europa usa o mesmo conjunto mecânico do Nissan Sentra (mesmo motor 2.0 e câmbio CVT), assim como o Mégane de terceira geração. Espero que a Renault Mercosul repita essa fórmula e não faça uma adaptação do atual conjunto mecânico do Mégane de segunda geração. Pelo que andei lendo, vai trazer seis airbags de série.
Jetta - O que a VW fez foi simplificar o carro para o mercado norte-americano, onde era um pequeno "premium" e, assim, ganhar volume em vendas. Por lá, não está muito distante da concorrência. O problema é que, assim como Honda e Toyota, a Volkswagen cobra pela marca. Eu esperaria pelo menos 70 mil num desse automático. Com vergonhosos 116 cavalos.
Micra - Acho que está mais para Fox do que para o Picanto.
Fiesta - É um popular sendo vendido por 57 mil reais. Ainda que o preço esteja abaixo do City, não justifica o posicionamento de nenhum dos dois. Na Europa, o reajuste de preços do Fiesta entre uma geração e outra foi de menos de mil euros. E a nova geração ganhou mais equipamento. Mas o consumidor brasileiro, desinformado como é, vai engolir como médio, assim como engoliu o City.