Qual o melhor carro para São Paulo? (parte X)
Concessionária

Foram milhares de quilômetros de uma união feliz. Ele te serviu muito bem nos primeiros anos, e você o recompensava com lavagens constantes, gasolina sempre do mesmo posto, cristalização da pintura e consertava na hora os pequenos amassados. Mas o tempo passou, a marcha lenta já não mostrava aquela regilaridade, a suspensão rangia, o acabamento começou a mostrar grilos e a confiança diminuiu. Graças aos bons serviços prestados pelo carrinho, você pôde acumular uma certa reserva financeira e entregá-la junto ao seu menino para sair da loja com um novo membro para a sua família. No último capítulo, vamos vender seu carro.
Ninguém gosta de perder dinheiro, seja milionário ou pé-rapado. Alguns carros se desvalorizam mais do que outros. Nestas horas, saber que o seu carro está bem cotado pode garantir um equipamento de som, rodas de liga leve ou mesmo um modelo melhor na hora da troca.
Carros pequenos são cheques à vista. Com o preço dos carros novos pela hora da morte, os pequenos têm desvalorizado muito pouco e é possível vendê-los após três anos e 40 mil km com apenas 3-4 mil reais de desvalorização. Carros maiores perdem mais proporcionalmente, já que têm procura muito menor. Carros blindados têm sido especialmente difíceis de vender; seu público-alvo tem dinheiro suficiente para comprar um novo.

Celta 1.0: 9
Palio Weekend Adventure: 8
Golf 2.0: 7
Toyota Corolla SE-G: 6
Ford EcoSport: 5
Honda Fit: 4
Chevrolet Blazer 2.8 TD: 3
Audi A3 1.8T: 2
BMW 540i Protection: 1

NOTAS FINAIS

Palio Weekend Adventure: 60
Toyota Corolla SE-G: 56
Honda Fit: 50
Golf 2.0: 50
BMW 540i Protection: 49
Ford EcoSport: 49
Chevrolet Blazer 2.8 TD: 47
Celta 1.0: 47
Audi A3 1.8T: 42

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