Questão de demanda
Já faz tempo que se sabe que o governo brasileiro é constituído basicamente por pamonhas. Ainda que se salve um aqui e outro acolá, a massa geral é estúpida, burra e incompetente. Uma desgraça que só atrasa o Brasil.
Foi esse pessoal que decidiu subir o IPI dos carros importados em 30%, tornando o preço final ao consumidor cerca de 25% mais caro, segundo estimativa do Valor.
O alvo principal, claro, foram as chinesas. JAC, Chery e companhia quebraram as pernas. Sofrerão também as marcas premium que começavam a oferecer modelos razoavelmente acessíveis por aqui, como Mini, BMW, Mercedes e Audi.
Para as instaladas em território nacional, mil maravilhas. Vão poder continuar cobrando caro pelas carroças que vendem aqui. E, se os importados de certa forma puxavam a agenda de renovação, agora vamos ter mais vinte anos de Classic, trinta de Uno, e por aí vai.
No entanto, independente da estupidez atroz e absurda da equipe governamental, os apaixonados por carro precisam entender que a situação do mercado brasileiro, em termos de sofisticação de ofertas, não vai melhorar enquanto a demanda estiver alta.
Com a extrema carência do brasileiro por um carro, e o estado ridículo do transporte público no Brasil, de forma geral, quem vender um jegue com rodas vai encontrar mercado. Vende-se de tudo. Vende Celta, vende Classic, vende Chery QQ, vende JAC, vende Gol G4, vende Mille, vende uma série impressionante de porcarias sobre rodas, porque o pessoal compra qualquer coisa. Para quem anda a pé ou de moto, um carro da lista acima é um tremendo progresso.
A oferta automotiva vai se sofisticar quando a maioria dos brasileiros não estiver na situação de comprar o primeiro carro, e sim de trocá-lo por um novo. Aí a questão básica do transporte já foi resolvida, e a diferença de motorização, desempenho, consumo, tecnologia, equipamentos e preço começa a tomar forma.
Até lá – e isso pode durar uma geração ou mais –, vamos continuar pagando caro para andar de carroça. O que podemos fazer é, dentro do valor que é possível pagar, escolher o carro mais evoluído tecnicamente: Gol, Uno, Focus, Bravo, Fluence, Civic, Corolla, Fusion, Jetta.
Independente da boçalidade do governo.
Foi esse pessoal que decidiu subir o IPI dos carros importados em 30%, tornando o preço final ao consumidor cerca de 25% mais caro, segundo estimativa do Valor.
O alvo principal, claro, foram as chinesas. JAC, Chery e companhia quebraram as pernas. Sofrerão também as marcas premium que começavam a oferecer modelos razoavelmente acessíveis por aqui, como Mini, BMW, Mercedes e Audi.
Para as instaladas em território nacional, mil maravilhas. Vão poder continuar cobrando caro pelas carroças que vendem aqui. E, se os importados de certa forma puxavam a agenda de renovação, agora vamos ter mais vinte anos de Classic, trinta de Uno, e por aí vai.
No entanto, independente da estupidez atroz e absurda da equipe governamental, os apaixonados por carro precisam entender que a situação do mercado brasileiro, em termos de sofisticação de ofertas, não vai melhorar enquanto a demanda estiver alta.
Com a extrema carência do brasileiro por um carro, e o estado ridículo do transporte público no Brasil, de forma geral, quem vender um jegue com rodas vai encontrar mercado. Vende-se de tudo. Vende Celta, vende Classic, vende Chery QQ, vende JAC, vende Gol G4, vende Mille, vende uma série impressionante de porcarias sobre rodas, porque o pessoal compra qualquer coisa. Para quem anda a pé ou de moto, um carro da lista acima é um tremendo progresso.
A oferta automotiva vai se sofisticar quando a maioria dos brasileiros não estiver na situação de comprar o primeiro carro, e sim de trocá-lo por um novo. Aí a questão básica do transporte já foi resolvida, e a diferença de motorização, desempenho, consumo, tecnologia, equipamentos e preço começa a tomar forma.
Até lá – e isso pode durar uma geração ou mais –, vamos continuar pagando caro para andar de carroça. O que podemos fazer é, dentro do valor que é possível pagar, escolher o carro mais evoluído tecnicamente: Gol, Uno, Focus, Bravo, Fluence, Civic, Corolla, Fusion, Jetta.
Independente da boçalidade do governo.
Comentários
Como se enquadra o Mercedes que é "montado" em Juiz de Fora?
E o Mercedes de MG simplesmente não existe mais: estão fabricando caminhões naquela fábrica.
abs