Óleo no lance

Fui trocar o óleo do possante estes dias. Chamou-me a atenção a pequena diferença de preços entre as opções mineral, sintética e semi-sintética. A opção mais barata é o velho óleo mineral 20W50, já antigo em concepção e pouco eficaz nas partidas (para entender o que os números querem dizer, clique aqui) com o motor frio. A evolução e o clime no sudeste/sul do país pedem por um óleo mais avançado; aí temos já como boas opções os 10W40 ou os 5W40 para os mais exigentes.

É caro fazer essa exigência? Então: não. Quatro litros de óleo mineral do mais vagabundo saem por menos de 40 reais. Puxa, super barato. Quatro litros do semi-sintético, mais eficiente e que dura o dobro, saem por 100. Quatro litros do totalmente sintético, para máxima proteção, saem por 200. Ok, proporcionalmente a diferença é grande (cinco vezes mais que o mineral), mas não só os benefícios de conservação do motor são multiplicados, como o custo total está longe de assustar: são dois tanques de gasolina.

Então este é um ponto onde não vale a pena economizar. Vale muito seguir a recomendação do fabricante, disponível no manual do proprietário e também na Internet, e até superá-la. Um motor bem lubrificado tem sua vida útil aumentada e consome menos gasolina, o que acaba por si só reduzindo o investimento ao longo prazo.

Comentários

Anônimo disse…
E aí Ricardo, td bem? Aqui é o Gus da IBM!

Estava lendo seu blog, e passei também pelos arquivos - muito interessante, parabéns cara. Gostei pacas do blog.

Abs!

Postagens mais visitadas deste blog

Teste: Nissan Livina S 1.8 automática

Gol G4 com interior de G3

Comparativo: Celta Life 1.0 VHC x Palio 1.0 Fire