Mais do Golf
Fui ver esses dias o Golf novo. A remodelação me pareceu a mesma coisa que o Palio – não ficou mais bonito e nem mais feio; ficou diferente. Com a exceção que o Golf era um carro que realmente precisava de mudanças.
Por dentro, é frustrante. Qualquer um acostumado com o interior do Golf IV não vai achar que trocou de carro. Muita coisa permaneceu igual, e o que mudou – volante, instrumentos, revestimento dos bancos – não é suficiente para termos a impressão de um carro novo, coisa que a Fiat se preocupou em absolutamente todas as reformulações do Palio, com talvez a exceção da geração nova.
Ponto alto segue sendo o acabamento, top da categoria, junto com o 307. O volante novo melhorou MUITO em relação ao três raios antigo, de aro fino. Bons detalhes mantidos foram as luzes de cortesia nas portas e, ao contrário do que disse aqui, o porta-copos no console central, o melhor da produção nacional (também entrei num Bora e chequei a ausência deste item).
O atraso tecnológico que vem assolando a categoria dos médios acaba por tornar o Golf 4,5 uma compra interessante, em se considerando que o único atualizado em relação à Europa – 307 – não vem apresentando um histórico muito bom de confiabilidade. A Ford promete o Focus Mk 3 para o final de 2008, lançado em simultâneo com a Europa. Será? Tem tudo pra tomar conta do segmento.
Como nota de rodapé, é vergonhosa a posição da Volkswagen em relação a test-drives. Todas as montadoras são orgulhosas em mostrar seus produtos, incentivando seus vendedores a fazê-lo, com exceção da VW. Pode-se notar que a montadora não deixava estandes em Campos do Jordão no inverno, como faziam todas as outras. Isso é ainda mais crítico no caso do Golf, um carro vendido com o apelo do prazer ao dirigir. E não me venham com a história ridícula de que a produção está vendida. Não custa designar um carro para test drive. Deixem de ser patéticos ou vão seguir ladeira abaixo no mercado nacional, como já vem acontecendo.
Segunda nota de rodapé: desculpem a demora. Teremos poucas atualizações neste mês por questões pessoais, mas voltaremos à carga total em maio.
Por dentro, é frustrante. Qualquer um acostumado com o interior do Golf IV não vai achar que trocou de carro. Muita coisa permaneceu igual, e o que mudou – volante, instrumentos, revestimento dos bancos – não é suficiente para termos a impressão de um carro novo, coisa que a Fiat se preocupou em absolutamente todas as reformulações do Palio, com talvez a exceção da geração nova.
Ponto alto segue sendo o acabamento, top da categoria, junto com o 307. O volante novo melhorou MUITO em relação ao três raios antigo, de aro fino. Bons detalhes mantidos foram as luzes de cortesia nas portas e, ao contrário do que disse aqui, o porta-copos no console central, o melhor da produção nacional (também entrei num Bora e chequei a ausência deste item).
O atraso tecnológico que vem assolando a categoria dos médios acaba por tornar o Golf 4,5 uma compra interessante, em se considerando que o único atualizado em relação à Europa – 307 – não vem apresentando um histórico muito bom de confiabilidade. A Ford promete o Focus Mk 3 para o final de 2008, lançado em simultâneo com a Europa. Será? Tem tudo pra tomar conta do segmento.
Como nota de rodapé, é vergonhosa a posição da Volkswagen em relação a test-drives. Todas as montadoras são orgulhosas em mostrar seus produtos, incentivando seus vendedores a fazê-lo, com exceção da VW. Pode-se notar que a montadora não deixava estandes em Campos do Jordão no inverno, como faziam todas as outras. Isso é ainda mais crítico no caso do Golf, um carro vendido com o apelo do prazer ao dirigir. E não me venham com a história ridícula de que a produção está vendida. Não custa designar um carro para test drive. Deixem de ser patéticos ou vão seguir ladeira abaixo no mercado nacional, como já vem acontecendo.
Segunda nota de rodapé: desculpem a demora. Teremos poucas atualizações neste mês por questões pessoais, mas voltaremos à carga total em maio.
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