Teste: Honda HR-V EXL
Se você reler os testes realizados pelo M4R, poderá constatar que na grande maioria deles nossa conclusão sobre determindo carro é: “poderia melhorar caso acontecesse isso, aquilo e aquilo outro”. Os fabricantes lançam um modelo e é assustador como com mais um pouco de esforço teriam um sucesso de arrasar quarteirão. Exemplos não faltam: Jetta com motor 2.0 antiquado; Focus sem motor turbo; Punto e Bravo sem câmbios automáticos de verdade; e isso para ficar só em alguns recentes. As vendas de automóveis despencaram no início de 2015. Fala-se em quedas superiores a 20% e os reflexos já são sentidos em redução de turnos, de equipes, a própria GM sinalizou interrupção da produção na sua planta no Rio Grande do Sul. E aí vem o Honda HR-V, com preços partindo de R$ 70 mil e chegando a R$ 90 mil na versão de topo, e se torna um sucesso imediato. A fábrica trabalha em ritmo acelerado. A lista de espera para um chega a 150 dias e, dependendo da cor, a concessionária nem aceita mais