Comentários soltos por aí

A adoção do motor 1.8 no i30, e a redução de preço do equipado com motor 1.6 (de 75 para 67 mil, segundo fontes), é a mostra que a massa pode forçar mudanças nos carros se assim o quiser. Foi muita sede ao pote da sul coreana, que não está tão cheia de status assim – ainda mais num HB20 anabolizado. Não comprar determinado carro é ferramenta poderosa.

As más línguas dizem que em no máximo três meses a Ford vai revisar os preços da linha Focus (se não oficialmente, ao menos nas revendas) e talvez até oferecer taxa zero. Encalhar talvez seja um termo forte demais, mas é a reação mais fria à chegada de uma nova geração do Focus desde que o primeiro chegou ao Brasil.

Corajosa a atitude da Quatro Rodas em estampar a reprovação do EcoSport após o teste de 60 mil km. Pode ter afastado um grande anunciante, e foi uma aposta na competência e profissionalismo da equipe de relações públicas da montadora (por muito menos, os pelegos da GM deixaram de ceder carros ao Best Cars há anos). Que a Ford mantenha a relação com a Quatro Rodas e trabalhe para melhorar o carro.

Nessas quem está rindo à toa é justamente a GM, que acabaou de lançar o Tracker. Fossem um pouco menos paleozoicos e já teriam inundado a mídia de propagandas do carro para aproveitar o momento.

Parece que a Kombi Last Edition encalhou. Há descontos e pronta entrega nas concessionárias. Quem quer guardar uma como colecionador deveria pensar não nesta, mas sim numa branca normal. “A Kombi como ela é”.


Desde janeiro o Brasil usa oficialmente a gasolina S-50, ou seja com 50 partes de enxofre por milhão. O limite antigo era de 800, da época do Opala. A Petrobras disse que já vinha diminuindo isto ao longo dos anos e o número do final do ano passado era algo em torno dos 200 – afinal a Petrobras é muito boazinha... Fato é que carros com motores de injeção direta podem utilizar a gasolina aditivada sem muitas preocupações, sem precisar recorrer à salgada Podium. Se o seu carro é flex, rode com etanol de vez em quando que aí até gasolina comum vai numa boa.

Muito bacana o up!. Bonito, inteligente, bem-feito, seguro, moderno. Só que a Volks precisa mandar demitir o cidadão que define qual será o conteúdo de série e o que será opcional no carro. Então lançam a versão de entrada a "cerca de R$ 29.000" sendo que não tem ar nem direção? Faça o favor. Bota um preço justo com uma lista de equipamentos justa.

Comentários

Flavio Alex disse…
o nome certo para o VW UP seria>

GIVE UP!


caro, básico, prosaico, mediocre, e tudo mais, custasse no máximo 30 mil o completasso....
Paulo Vale disse…
E ainda tem a cara de pau de criticar os coreanos e chineses que vêm completo por um preço de um basicāo nacional. Ainda dizem que essa imprensa é séria.

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