A melhor coisa do estande da Toyota era a Hilux que chegou ao Pólo Norte, num evento devidamente filmado pelo Top Gear. De resto, nada de novo. O Fit novo era a atração no estande da Honda. Não há o que questionar num ponto: o carro melhorou assombrosamente em relação à geração anterior, coisa que nem sempre se pode falar (Gol G3 / G4, por exemplo). É um carro mais maduro, com menos cara de carro popular japonês. Mas pelo preço que a Honda pede, esquece. Não tem como. Um carro espetacular da Honda é o Civic Si. Virou a referência em carros esportivos no Brasil, e é de fato muito interessante pela combinação de praticidade e esportividade, como uma BMW M5 em miniatura. A Nissan trouxe o GT-R, que é o herdeiro legítimo do Skyline, uma lenda no mundo do tuning. Carro bonito, elegante, mal-encarado, e que não é vendido aqui, uma pena. Poderia repetir o sucesso do irmão 350Z. A Livina é um monstrengo, uma Kombi melhorada. A linha Subaru dá dó de tão feia, coitados. Um carro bonito não prec