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Mostrando postagens de novembro, 2015

Não é assim que funciona

Em julho: "Agora é a hora de comprar seu Toyota! Corolla GLi por apenas 79.450!" Em agosto: "Na Toyota não tem desgosto! Mega promoção!  Corolla GLi por apenas 79.450!" Em setembro: "É a sua independência do carro básico! Inacreditável: Corolla GLi por apenas 79.450!" Em outubro: "Nem Nossa Senhora Aparecida faz igual! Corolla GLi por apenas 79.450!" Em novembro: "Mega ultra promoção master blaster! O gerente ficou maluco! Não vamos perder negócio! Você nunca viu carros a esse preço! Tá demais, tá incrível, tá impressionante! Agora você sai de carro zero, não tem como, o preço caiu a valer! Corolla GLi por apenas 79.450!" Ganha um picolé de limão quem acertar o preço do Corolla GLi em dezembro. E tem gente que ainda cai no conto do "só hoje"...

Rumo ao abismo

A Peugeot acaba de iniciar as vendas do “novo” Peugeot 308, em breve seguido pelo 408. O “novo” vem entre aspas pois o carro é o mesmo, tendo sofrido ligeiras atualizações na dianteira e no painel – o resto permanece intocado. Na Europa já existe um novo 308, esse novo de verdade e portanto sem as aspas, mais moderno, mais bonito, e mais seguro. A história é muito semelhante à do 206,5, chamado pela Peugeot de 207, que foi na verdade o velho e bom 206 submetido a um plástica horrorosa que não o deixou bem parecido com o 207 europeu, nem com o belo 206 ao qual sucedeu. E, claro, o 207 foi um fracasso de público e crítica. Aí a Peugeot faz DE NOVO A MESMA COISA! Quer dizer, se aconteceu alguma recuperação de imagem com o bom 208, ela já foi pro buraco com essa falta de compromisso com o consumidor brasileiro. E que não me venham com a palhaçada de “custos de produção” que tá cheio de carro aí sendo produzido tal e qual na Europa sem essa argumentação falaciosa. Mas nem a

Um viva ao A3 nacional!

As mudanças efetuadas pela Audi no A3 Sedan 1.4 nacional (veja o teste do 1.8 importado aqui ) têm dividido opiniões. Aliás dividido talvez não seja a melhor palavra; a simplificação tem apanhado bastante na imprensa e ainda mais nos comentários. Nesta selva surge uma voz em defesa da Audi: o M4R. E não, não somos subornados com “Audi Day” nem nada disso – é nossa opinião mesmo. As alterações envolvidas nesta polêmica são três: 1. O aumento da potência e torque do motor, agora flexível em combustível: o salto foi de 122 cv a 5000 rpm para 150 cv a 4500 rpm, e o torque de 20,4 m.kgf a 1400 rpm para 25,5 m.kgf a 1500 rpm. Em termos de desempenho, segundo os números oficiais, a melhora foi discreta: o 0-100 baixou de 9,4 para 8,8s e a velocidade máxima subiu de 212 para 215 km/h. 2. A troca do câmbio de dupla embreagem a seco e sete marchas S-Tronic pelo automático convencional de seis marchas originado da japonesa Aisin. É o mesmo câmbio da Tiguan, do Jetta flex e mesmo do B

Teste: Jeep Renegade Sport 1.8 flex automático

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    Após bons meses de braçadas, o HR-V (relembre nosso teste aqui ) finalmente precisa suar a camisa para manter-se à frente em vendas diante do crescimento lento porém inegável do Renegade. Acreditamos que esta convergência tem dois fatores: o primeiro, mais importante, é que o HR-V vende tantos quantos a Honda conseguir produzir, algo que hoje está na faixa de 5 mil por mês. Ano que vem, com a nova fábrica da Honda funcionando, a coisa vai mudar de figura. O segundo fator foi a lenta aceitação da Jeep como marca “acessível” e do Renegade como opção ao HR-V. O nome Honda não só está cristalizado com os brasileiros como ainda por cima é sinônimo de sucesso, até um certo status, de carro que não dá dor de cabeça, então quando isso se juntou a um carro desejável o que vimos foram vendas aos borbotões – o sucesso do HR-V hoje é comparável ao do New Civic em seu lançamento, outro blockbuster. Parte do aumento das vendas do Renegade explica-se, portanto, com a aceitação por p