Teste: Chevrolet Prisma LT 1.4
Quem viveu a época não pode deixar de comparar a linha de carros GM dos anos 90 com a atual. Vinte anos atrás uma concessionária GMB era algo de se orgulhar, com Corsa, Astra e Vectra representando o que de mais atual havia na Europa, e o Omega defendendo uma honrosa tradução de grandes sedãs com tração traseira. As próprias S10 e Blazer estavam atualizadas e ofereciam motores V6, sempre algo interessante para o entusiasta. Aliás, juntamente com o Omega, eram três opções de carros com motores de seis cilindros. E aí a GM matriz entrou em crise e levou todas as subsidiárias com ela. Espremeram a filial brasileira até o osso e o resultado foi uma oferta de produtos deficiente e pouco competitivos em todos os segmentos. Celta, seu derivado Prisma e o Astra mais do que defasado eram os mais vendidos. Com a GM americana voltando a caminhar graças às generosas injeções de dinheiro público, as subsidiárias voltaram a desenvolver e receber produtos mais interessantes. O problema é