GM acelerando
É cedo, muito cedo, prematuro até para falar em “virada” da GM. Agora, que a linha de produtos ficou bem mais interessante, isso não tem dúvida.
Começando pelo Cobalt, que não tem nada de revolucionário, mas é um produto bem-feito e encaixado num nicho de mercado bem definido e que tem seus admiradores. É competitivo em relação a Logan, Versa e Siena de uma forma que o Prisma ou o Corsa Sedan antigo não conseguiriam ser. E é o mais espaçoso dos três.
Depois vem o Cruze, sedã bem executado e que, ao apostar na sobriedade, ganhou consumidores que não se tornaram fãs dos desenhos mais ousados de 408 e Fluence. O Cruze ganha em preço dos japoneses e não sofre com os problemas crônicos de Jetta (aquele motor paralítico de 120 cv) e Focus (aquele câmbio de 4 marchas que já deu).
O Cruze hatch vai pelo mesmo caminho, adicionando uma dose extra de esportividade e um design mais bonito. O preço está muito alto, mas os de boa memória lembrarão que o Vectra GT-X começou a vida custando igualmente caro e rapidinho o mercado colocou-o no lugar.
Por fim, o melhor lançamento de todos, a nova S10. Muito bonita e bem-feita. Comarar com a antiga é covardia, até subir uma escadaria de joelhos e pegando fogo é melhor do que a S10 antiga. Pode não ser a melhor do mercado – a Amarok ganhou os comparativos da 4 Rodas E da Car and Driver -, mas tem a força da marca GM e é competitiva em equipamentos, motorização e preço.
A GM ainda oferece a Captiva, opção válida para quem gosta de um SUV e um dos V6 mais baratos do mercado, e o Camaro, a maneira mais barata de andar de V8 com mais de 400 cv.
Com o lançamento do Sonic a GM tem tudo para voltar a ter um modelo competitivo no concorrido segmento de entrada, onde o Celta apanha de toalha molhada de Gol, Palio e Uno. E esta sequência de lançamentos injeta vida nova numa marca que não apresentava nada de razoável a um bom tempo.
Não é a volta da supremacia GM com Vectra, Omega e Astra da metade da década de 90. Mas é um motivo para voltar a visitar uma concessionária.
Começando pelo Cobalt, que não tem nada de revolucionário, mas é um produto bem-feito e encaixado num nicho de mercado bem definido e que tem seus admiradores. É competitivo em relação a Logan, Versa e Siena de uma forma que o Prisma ou o Corsa Sedan antigo não conseguiriam ser. E é o mais espaçoso dos três.
Depois vem o Cruze, sedã bem executado e que, ao apostar na sobriedade, ganhou consumidores que não se tornaram fãs dos desenhos mais ousados de 408 e Fluence. O Cruze ganha em preço dos japoneses e não sofre com os problemas crônicos de Jetta (aquele motor paralítico de 120 cv) e Focus (aquele câmbio de 4 marchas que já deu).
O Cruze hatch vai pelo mesmo caminho, adicionando uma dose extra de esportividade e um design mais bonito. O preço está muito alto, mas os de boa memória lembrarão que o Vectra GT-X começou a vida custando igualmente caro e rapidinho o mercado colocou-o no lugar.
Por fim, o melhor lançamento de todos, a nova S10. Muito bonita e bem-feita. Comarar com a antiga é covardia, até subir uma escadaria de joelhos e pegando fogo é melhor do que a S10 antiga. Pode não ser a melhor do mercado – a Amarok ganhou os comparativos da 4 Rodas E da Car and Driver -, mas tem a força da marca GM e é competitiva em equipamentos, motorização e preço.
A GM ainda oferece a Captiva, opção válida para quem gosta de um SUV e um dos V6 mais baratos do mercado, e o Camaro, a maneira mais barata de andar de V8 com mais de 400 cv.
Com o lançamento do Sonic a GM tem tudo para voltar a ter um modelo competitivo no concorrido segmento de entrada, onde o Celta apanha de toalha molhada de Gol, Palio e Uno. E esta sequência de lançamentos injeta vida nova numa marca que não apresentava nada de razoável a um bom tempo.
Não é a volta da supremacia GM com Vectra, Omega e Astra da metade da década de 90. Mas é um motivo para voltar a visitar uma concessionária.
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