Novo PalEo
Finalmente. Nossa, como o Palio estava insuportável. Não dava mais pra aguentar aquele corpinho de 1996, renovado com sucessivas plásticas, especialmente num carro de grande volume de vendas. E o quanto não devia sofrer o dono de um Palio para explicar ao manobrista como localizar seu carro?
- É o Palio.
- Qual Palio?
- O prata.
- De que modelo?
- Aquele com o farol redondo?
- Qual tinha o farol redondo?
- O da lanterna grande.
- Como assim lanterna grande?
Problemas que o dono de um Devagaloster não tem, a não ser o manobrista rindo na cara dele, que levou gato por lebre.
Voltando ao Palio, agora temos um renovado que melhora o principal defeito do antigo, o entreeixos curto que prejudicava demais o espaço interno. Com 47 mm a mais, as acomodações traseiras melhoraram sensivelmente – o que vai reabilitar o Siena a servir como táxi.
Outro problema do Palio antigo era a péssima dirigibilidade. O Palio começou muito bem nesse quesito, na primeira geração, mas depois a Fiat deu uma de CET e foi piorando as coisas sucessivamente, adotando suspensões molengas, direção sem contato com as rodas dianteiras, freios binários, e por aí vai. Não dirigimos, mas os relatos da imprensa são unânimes em dizer que o carro melhorou muito.
Interessante também é a possibilidade de se montar um Palio mega completo, com pacotes de equipamentos ausentes de modelos como Honda Civic. A R$ 41 mil, o Palio 1.0 pode vir com air bag duplo, ABS, EBD, trio elétrico, volante em couro com comandos do rádio, sensores de luminosidade e chuva, retrovisor fotocrômico e chave canivete. Pergunta pro dono da CR-V se o carro dele tem tudo isso...
O novo Palio também reforça a especialização brasileira no mercado de carros compactos. Aqui deve ser o único lugar do mundo em que as montadoras oferecem tantas opções na mesma categoria. A VW oferece o Gol G4, G5, Fox e Polo. A GM tem Celta, Corsa e Agile. A Ford, Ka, Fiesta e New Fiesta. A Fiat vai mais além, com Mille, Uno, Palio Fire, Palio, Punto e 500. Trocentas opções para o carros com comprimento ao redor dos 4 metros. Muito bom para quem quer um carro assim, péssimo para quem quer algo maior.
- É o Palio.
- Qual Palio?
- O prata.
- De que modelo?
- Aquele com o farol redondo?
- Qual tinha o farol redondo?
- O da lanterna grande.
- Como assim lanterna grande?
Problemas que o dono de um Devagaloster não tem, a não ser o manobrista rindo na cara dele, que levou gato por lebre.
Voltando ao Palio, agora temos um renovado que melhora o principal defeito do antigo, o entreeixos curto que prejudicava demais o espaço interno. Com 47 mm a mais, as acomodações traseiras melhoraram sensivelmente – o que vai reabilitar o Siena a servir como táxi.
Outro problema do Palio antigo era a péssima dirigibilidade. O Palio começou muito bem nesse quesito, na primeira geração, mas depois a Fiat deu uma de CET e foi piorando as coisas sucessivamente, adotando suspensões molengas, direção sem contato com as rodas dianteiras, freios binários, e por aí vai. Não dirigimos, mas os relatos da imprensa são unânimes em dizer que o carro melhorou muito.
Interessante também é a possibilidade de se montar um Palio mega completo, com pacotes de equipamentos ausentes de modelos como Honda Civic. A R$ 41 mil, o Palio 1.0 pode vir com air bag duplo, ABS, EBD, trio elétrico, volante em couro com comandos do rádio, sensores de luminosidade e chuva, retrovisor fotocrômico e chave canivete. Pergunta pro dono da CR-V se o carro dele tem tudo isso...
O novo Palio também reforça a especialização brasileira no mercado de carros compactos. Aqui deve ser o único lugar do mundo em que as montadoras oferecem tantas opções na mesma categoria. A VW oferece o Gol G4, G5, Fox e Polo. A GM tem Celta, Corsa e Agile. A Ford, Ka, Fiesta e New Fiesta. A Fiat vai mais além, com Mille, Uno, Palio Fire, Palio, Punto e 500. Trocentas opções para o carros com comprimento ao redor dos 4 metros. Muito bom para quem quer um carro assim, péssimo para quem quer algo maior.
Comentários
Esse carango aí não é a minha praia, mas teus comentários, as usual, muito bons!