Peugeot? Será?
Neste final de semana duas pessoas muito próximas trocaram seus Peugeots 307 em outros carros. “Me livrei!”, ambas disseram. Carros muito parecidos: dois 307s prata 2.0 automáticos a gasolina, ambos Feline, um hatch 2006 e um sedã 2007. Pouquíssimo rodados: o hatch com 22 mil km, o sedã com 15 mil. Filés, certo? Eu compraria ambos os carros de olhos fechados, se não fossem Peugeots. Sob todos os pontos de vista, são belos automóveis: 143 cv, amplo torque, acabamento de nível superior, fartura de equipamentos: câmbio automático com trocas manuais, retrovisor fotocrômico, ar-condicionado bi-zone, bancos em couro, airbag duplo, ABS, freios a disco nas quatro rodas, sensores de chuva e de luminosidade, computador de bordo completíssimo, e por aí vai. Nenhum dos dois bateu e eram bem-cuidados pelos primeiros donos. Então, qual o motivo da venda? Porque ambos os proprietários juram de pés juntos que Peugeot, nunca mais? Porque carros tão bem conservados e bem equipados foram dificílimos de r