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Mostrando postagens de outubro, 2010

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Estão acompanhando a cobertura do Salão pelo nosso Twitter? Tá legal lá: twitter.com/blogm4r E para deixar uma água na boca, quando retomarmos o serviço tradicional, o primeiro teste de um supercarro feito pelo M4R!

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Teste: BMW 118d

A Europa é o lugar ideal para se entender a existência da BMW série 1. A categoria de carros mais vendida por lá é a dos hatches médios, ou seja, Golf, Astra, Focus, Bravo, C4, Mégane e 308, sendo que desses somente o Ford e o Citroën são os mesmos aqui e lá. Os motivos que levam os Europeus a preferir este tipo de carro, enquanto os americanos ficam com os sedãs grandes e os SUVs são vários, mas podem ser resumidos na questão do espaço, muito mais abundante nos EUA do que nas cidades medievais da Europa, e também numa cultura automotiva pós-Segunda Guerra, contrastando a miséria do Velho Continente – com seus carros pequenos e básicos - com a pujança do novo – talvez o melhor exemplo seja o Cadillac Deville de 1959. Por uma questão de evolução natural, BMW e Mercedes não atenderam este nicho quando ele surgiu com força, nos anos 70. O hatch médio era uma categoria abaixo dos carros de entrada das alemãs então, que simplesmente deixaram o bonde passar. Com origens mais humildes como br

O novo Mediocrity!

Dica do Flávio Gomes: O lançamento mais aguardado de 2011: o novo Mediocrity! Saiba tudo sobre esse carro espetacular que é exatamente igual a qualquer outro sedã sem graça aqui ! (Sim, uma jogada de marketing espetacular da Subaru. Realmente leva a pensar na quantidade de carros cujo único propósito é levar as pessoas de A a B, combatidos ferozmente pelo blog, mas que apelas a milhões de pessoas que realmente não se importam com o seu automóvel.) E um adendo: ao tornar o Impreza WRX STI mais suave, macio e civilizado, a Subaru não deu exatamente um passo em direção à mediocridade?

Europa: BMW

Com o motor diesel devidamente explicado, falemos do resto do carro. A BMW tem a fama de ser uma montadora voltada para os amantes dos automóveis. Seu slogan é “pelo prazer de dirigir” e os carros da BMW costumam se sair muito bem em comparativos justamente por esse relacionamento íntimo com o motorista. Então, o que faz uma BMW melhor do que o resto? Comparar uma BMW com um Agile é como comparar um iPhone com um pote de manteiga. Não faz nem sentido. Os carros que competem com as BMWs são, invariavelmente, muito bons. A série 3 tem como concorrentes o Audi A4, a Mercedes classe C, o Volvo S60, o VW Passat, o Ford Mondeo, e não dá pra chamar nenhum deles de ruim. Sério: compre qualquer um desses carros e você terá na garagem um automóvel extremamente competente. E a coisa só piora conforme a BMW fica mais cara. Então, dizer que a BMW é um carro melhor para o motorista no meio dessa concorrência é bastante complicado. A grande, a vasta, a imensa maioria dos motoristas poderia dirigir to

Europa: Diesel

Durante as férias do blog, tive a oportunidade de passar umas ótimas férias na Europa, com mais de 2 mil km a bordo de uma BMW 118d. Confesso que o carro inicial planejado não era esse, mas no final das contas o modelo compacto da BMW mostrou-se muito adequado para as estradinhas do continente. Continente que, como muitos sabem, hoje é movido a diesel. Se as vendas de carros novos na Inglaterra ainda se dividem em 50% para carros a gasolina e 50% a diesel, em outros países como a França e a Alemanha, a proporção do último é muito maior. Abordar o diesel na Europa é despir-se do preconceito que temos aqui com o combustível, empurrando caminhões velhos que soltam fumaça preta por todo canto. O diesel na Europa é como o álcool aqui, uma alternativa totalmente válida. Motores a diesel têm características de funcionamento e rendimento diferentes dos motores a ciclo Otto, ou seja, que trabalham com gasolina e/ou álcool. A taxa de compressão é bem mais elevada e é essa própria compressão que

Quase no pódio

Antes de falar do dossiê Europa, um pouco sobre a chegada da Hyundai entre as quatro grandes. Em primeiro lugar, isso mostra que o brasileiro reconhece, sim, bons carros. O brasileiro sabe ver um carro bem acabado, moderno, com bons motores, bom design. É para jogar pelo ralo a teoria da GM de que brasileiro compra qualquer porcaria, então podemos vender Astra com mais de dez anos de produção, podemos vender Agile com acabamento ridículo, podemos usar a plataforma do Corsa de 94 até o ano 2500. O carro mais barato da Hyundai custa 50 mil. Passou da hora das montadoras acordarem e começarem a trazer pro Brasil carros decentes de verdade. Em segundo lugar, quanto dessas vendas é representado por aquele caminhãozinho da Hyundai que vende como água? Em terceiro lugar, fico muito, mas muito triste que a ultrapassagem tenha sido feita em cima da Ford, que, com o novo Fiesta, Focus e Fusion, é a montadora tradicional que mais oferece as melhores opções ao brasileiro. Em quarto lugar, também f

Já vai

Em breve: Dossiê BMW Dossiê Diesel E teste completo: BMW 118d