Teste: Volkswagen Nivus Highline 200 TSI
A última vez que aconteceu algo parecido conosco foi em 2007, quando a Fiat lançou o Punto. Era um daqueles carros que fazia você clicar nas fotos, ampliar, olhar várias vezes, mandar pros amigos. Carro bonito mesmo, e acessível, não é todo dia que aparece. Estamos acostumados a ver supercarros lindíssimos (olá Ferrari Roma), mas um assim que meio que dá pra comprar? Normalmente são esses desenhos genéricos que, se não são feios, também não dizem muita coisa. O Nivus não. Este veio bonito desde o berço, com suas belas proporções de balanços dianteiro e traseiro, grade, lanternas traseiras, o vidro fortemente inclinado. Ajudado pelo porte pequeno e entre-eixos de Polo, ele não parece aqueles SUV cupê da BMW e Mercedes que são uma tremenda forçada de barra. Ele é bonito mesmo. E carro bonito vende. Quando dizemos que só gente nó cega que odeia carros trabalha em montadora, é disso que nos referimos. Custa deixar os carros bonitos? Como que a mesma VW que faz um Nivus comete aquela co