Teste: Toyota Corolla Altis 2.0 flex Dynamic Force
Começou com as minivans. Depois as peruas. Depois os hatches médios. Segmentos agonizam e são destroçados pela injustificável preferência brasileira e mundial pelos SUVs de shopping. E não se engane – os sedãs médios já começaram a agonizar. A mais radical foi a Ford, que puxou o plugue do Focus de maneira injustificável. A PSA também abriu mão do segmento (ainda vende C4 sedã?). A Renault ficou sem substituto para o Fluence. A Fiat não tem representante desde o Marea, se levarmos à risca que o Linea era um sedã compacto. O Sentra tá lá, mas só faz figuração (o novo parece interessante, porém como vender Kicks com plataforma de March é mais lucrativo, fica a dúvida de quando a Nissan vai querer oferecê-lo no Brasil). Quem ficou? O Cruze, herdeiro de uma linha magnífica de Opala, Monza e Vectra, agoniza e depende de vendas a frotistas. O Jetta, que avaliamos há pouco tempo, e demonstra a grandeza da Volks em seguir oferecendo propostas em todos os segmentos (até pouco tempo era a