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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Teste: Fiat Freemont 2.4 Precision

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Faz tempo que queríamos testá-la no M4R. É raro, no atual cenário de preços, um carro ser elogiado pelo custo-benefício. E esta opinião era tão unânime no caso da Freemont que aguçou nossas expectativas. A Freemont é uma Dodge Journey com símbolo da Fiat, possível desde que os italianos compraram a americana, e o Brasil é o único mercado no mundo no qual os dois convivem. A segmentação ficou clara: Journey na faixa mais elevada de preço, ajudada pelo magnífico V6 Pentastar de 280+ cv,  e a Freemont mais acessível com um 2.4 moderno de 172 cv a 6000 rpm e 22,4 m.kgf a 4500 rpm. Não que seja um carro barato: a Fiat pede cerca de R$ 90.000 pela versão de entrada Emotion e R$ 10 mil a mais pela topo de linha avaliada, Precision. A diferença é paga pelos air bags laterais e de cortina, central multimídia com tela de 8,4 polegadas, câmera de ré, regulagens elétricas para o banco do motorista, ar trizona (inclui a segunda fileira de bancos) e dois assentos extras. Vale a diferenç

Comentários soltos por aí

A adoção do motor 1.8 no i30, e a redução de preço do equipado com motor 1.6 (de 75 para 67 mil, segundo fontes), é a mostra que a massa pode forçar mudanças nos carros se assim o quiser. Foi muita sede ao pote da sul coreana, que não está tão cheia de status assim – ainda mais num HB20 anabolizado. Não comprar determinado carro é ferramenta poderosa. As más línguas dizem que em no máximo três meses a Ford vai revisar os preços da linha Focus (se não oficialmente, ao menos nas revendas) e talvez até oferecer taxa zero. Encalhar talvez seja um termo forte demais, mas é a reação mais fria à chegada de uma nova geração do Focus desde que o primeiro chegou ao Brasil. Corajosa a atitude da Quatro Rodas em estampar a reprovação do EcoSport após o teste de 60 mil km. Pode ter afastado um grande anunciante, e foi uma aposta na competência e profissionalismo da equipe de relações públicas da montadora (por muito menos, os pelegos da GM deixaram de ceder carros ao Best Cars há anos). Qu

Faltou um

Faltou falar do Sonic, na avaliação (superficial) dos carros GM. Seria tentador dizer que esquecemos pois o próprio Sonic fica perdido na linha GM. É verdade, porém injusto. O Sonic é um compacto global, fácil de ver nas ruas da Europa, e o GM mais barato com estas características. Além disso, seu desenho tem personalidade (o que é diferente de dizer que é bonito), algo raro hoje em dia. Vale menção especial ao desenho dos faróis. Mecanicamente, traz um ótimo 1.6 16v, que deveria aparecer mais vezes em outros carros da linha, e um câmbio automático de seis marchas que faz bonito. Agora: é pequeno, não espere espaço de Cobalt. E vender pode ser difícil, dado que não caiu no gosto do povo. Mas aqui provavelmente é o gosto do povo que está errado.