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Teste: Volkswagen Jetta Highline 2.0 TSI

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Quando a geração atual do Jetta apareceu no Salão do Automóvel de São Paulo em 2010, torcemos o nariz. O anterior, muito bom, seria substituído por um carro mais simples, compensando perda em acabamento com espaço interno. Não é uma troca válida para os entusiastas. O que não sabíamos à época era a estratégia da VW de oferecer o Jetta em duas versões muito distintas. Uma, menos refinada, em substituição a Bora. Total pragmatismo: mesmo motor, mesmo câmbio, mais espaço, melhor design. Melhor que o Bora – a concorrência é outra história. A outra versão deixou o pragmatismo de lado e trouxe um pacote surpreendente. Inspirada no Jetta GLi vendido lá fora – a versão esportiva do sedã, o equivalente ao Golf GTI, só que no Jetta – a VW montou uma versão Highline com um motor 2.0 turboalimentado de 200 cv e câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas. São poucos os carros hoje, disponíveis no Brasil, que trazem um conjunto mecânico tão moderno. Eixos de torção e câmbios