GM acelerando
É cedo, muito cedo, prematuro até para falar em “virada” da GM. Agora, que a linha de produtos ficou bem mais interessante, isso não tem dúvida. Começando pelo Cobalt, que não tem nada de revolucionário, mas é um produto bem-feito e encaixado num nicho de mercado bem definido e que tem seus admiradores. É competitivo em relação a Logan, Versa e Siena de uma forma que o Prisma ou o Corsa Sedan antigo não conseguiriam ser. E é o mais espaçoso dos três. Depois vem o Cruze, sedã bem executado e que, ao apostar na sobriedade, ganhou consumidores que não se tornaram fãs dos desenhos mais ousados de 408 e Fluence. O Cruze ganha em preço dos japoneses e não sofre com os problemas crônicos de Jetta (aquele motor paralítico de 120 cv) e Focus (aquele câmbio de 4 marchas que já deu). O Cruze hatch vai pelo mesmo caminho, adicionando uma dose extra de esportividade e um design mais bonito. O preço está muito alto, mas os de boa memória lembrarão que o Vectra GT-X começou a vida custan