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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

GMPSA

E a GM comprou uma fatia da PSA, conglomerado Peugeot-Citroën. É uma máxima de mercado: não se compra quem está bem das pernas. Neste caso, nem a compradora anda às mil maravilhas. O que poderia sair de bom dessa parceria seria um 407/C4 com motor e câmbio de Cruze, o uso do ótimo novo 1.6 do 308 em carros como Cobalt e Meriva, ou mesmo na nova plataforma PM5/7 que vai substituir Meriva e Zafira. O que podia sair mesmo é um Corsa hatch SS com o 1.6 turbo do 408 e câmbio de seis marchas! Viajar é bom...

Dica para a Peugeot

O M4R oferece agora, totalmente de grátis, sugestões de melhorias importantes para a Peugeot. Grandes consultorias multinacionais cobrariam milhares de dólares pelos nacos de bom senso que serão expostos aqui, de graça. Vamos começar pelo 408. Sedã médio, oferta da marca num segmento disputado e de altas vendas. Resultado? Mediocridade. De acordo com a revista Carro de fevereiro, “a vida do Peugeot 408 não está fácil no mercado nacional. Quando foi lançado, há cerca de um ano, a marca foi pouco ousada ao divulgar a sua expectativa de vendas, que era emplacar 1500 unidades por mês do modelo. O pior é que essa meta, que já parecia modesta, não foi alcançada (...) o 408 registrou uma média de 729 modelos comercializados por mês em 2011.” Como comparação, novamente de acordo com a revista, o Corolla vendeu 53 147 unidades no ano, cerca de 4430 por mês. Ok, o 408 não precisa bater o Corolla em vendas, mas não deveria passar vergonha. E o que está errado? Para se estabelecer no mercado, uma

Bye, Opel

O Carsale anunciou a morte do Corsa Sedan, por enquanto negada pela GM. Pouco importa: se não for agora, será em breve. E o irmão hatch vai junto, logo depois. Convivemos no M4R com um Corsa Sedan dos primeiros, motorização 1.0 a gasolina. Desempenho sofrível, câmbio extremamente curto e um gasto de combustível nem tão parcimonioso assim. Mas esses são detalhes de um motor claramente inadequado para o projeto (mesmo caso do malfadado Polo 16v). Nas versões 1.4 e 1.8, o Corsa agregava um bom desempenho às qualidades notadas mesmo na versão 1.0: ótimo acerto de suspensão, rodar “plantado”, com estabilidade e conforto, boa posição de dirigir, bom acabamento, ótimo espaço interno e porta-malas. O câmbio ficava a desejar. Podia não ser o carro perfeito, mas ainda é melhor que Prisma e Agile (não dirigimos o Cobalt, mas se for parecido... putz...). Herança da origem alemã. E é por isto que a morte do Corsa Sedan é importante. Com ele, e as mortes iminentes do Corsa hatch e do Astra, acabarã