Teste: Honda Fit Twist 1.5 16v
É piada corrente entre os testes de carros superesportivos em versões mais leves: você paga mais e leva menos. Um Porsche 911 GT3, uma Ferrari 430 Stradale ou um Gallardo Superleggera têm a mesma premissa: são carros com peso reduzido graças à remoção de itens como ar-conidiconado, maçanetas internas, troca de vidro por plástico, e assim por diante. Se você gosta da idéia de pagar mais e levar menos, mas a grana está curta para investir num superesportivo, a Honda tem a solução: o Honda Fit Twist. Ele não é mais leve do que a versão original, mas você leva menos do que no Fit normal. Máscaras negras, por exemplo. As peças “comuns”, de acabamento cromado, são mais complicadas de se produzir pois o tom não permite falhas ou imperfeições pequenas, que o preto esconde. Uma peça mais barata vendida com status de mais cara. Outro exemplo são os bancos com tecido impermeável, que na verdade nada mais é do que aquele tecido áspero de baixíssima qualidade que encontramos em carros d