Esse aqui é um trecho do livro que eu vou escrever sobre rachas... Me aguardem!
O galpão era uma estrutura metálica que lembrava um hangar de um pequeno aeroporto. Era de metal corrugado nas paredes e tinha um teto de plástico, que altervana fileiras transparentes que deixavam entrar a luz do dia e fileiras opacas. Era noite alta; lâmpadas brancas iluminavam apenas a metade anterior no galpão, na qual estávamos. Pilhas de caixas e a própria escuridão impediam que se enxergasse mais adiante. No lado iluminado, manchas de graxa e caixas de peças levavam a crer que aquilo era uma oficina. No entanto, não era possível ver nenhuma ferramenta ou equipamento.
Do lado esquerdo de Thomas estava um rapaz ligeiramente gordo, de pele bronzeada e um bigode bem cuidado. Os cabelos eram cuidadosamente penteados para trás com gomalina, e de seu pescoço pendiam duas correntes douradas. Vestia uma camisa larga, preta com flores brancas, uma calça jeans surrada e um par de tênis igualmente desgasta
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