Teste: Hyundai Azera 3.3 V6
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVNz8rgqtT6zzJtXw6Ghl8KvCemKQP4e6PuR6VmkSBB2A6jMHFJ_er4e5-AY4hcxkbMv98Zk8ElI9iTxalUHJKz35xBVGe3lRUCtMptW5sigckngaGF-XWe0eIBdPUu3yXZNEW_g/s400/azera.jpg)
Para entendermos o Azera, é preciso primeiro entendermos a política de preços da Hyundai. Ao contrário da GM e seus preços abusivos para carros medíocres, a Hyundai compete oferecendo seus carros a um preço significativamente menor que a concorrência. Assim, embora seus carros de uma maneira geral ainda não exibam o mesmo refinamento e capacidade em termos de engenhariaa, o fato de serem bem mais baratos acaba compensando a diferença. Estou, é claro, tomando os melhores carros concorrentes como parâmetro, pois evidentemente existem carros bem caros e que não oferecem tantas qualidades pelo preço. Por outro lado, é fato que a qualidade produtiva da Hyundai tem melhorado a passos largos, de maneira que a diferença entre um carro coreano e um similar de uma grande fabricante européia ou americana é muitas vezes pouco significativa.
O Azera é concorrente de uma categoria de carros ilustres, que compõem o segmento mais expressivo nos EUA em termos de vendas. Por ali circulam nomes de peso: Honda Accord, Toyota Camry, BMW série 3, Mercedes série C, além de Volvos e, no Brasil, o reconhecidíssimo Chevrolet Omega. Todos, absolutamente todos os carros dessa lista são ótimos e podem dar anos de alegria ao seu consumidor. É essa a seara do Azera.
Não fosse, é claro, pelo preço. Se equipados com a mesma categoria de motor do Azera, ou seja, unidades V6, os preços desses carros começam na faixa de R$ 140 mil, com Omega e Accord. Camry é um pouco mais caro, enquanto os sedãs alemães com seis cilindros passam de R$ 200 mil. Pois bem: o Azera é vendido a R$ 98 mil, um Punto 1.4 mais barato que os próximos concorrentes. Deu pra sentir a agressividade?
É normal fazer um pouco de confusão com o Fusion. Vamos conferir abaixo as dimensões de ambos com as de um representante da categoria.
O Azera é concorrente de uma categoria de carros ilustres, que compõem o segmento mais expressivo nos EUA em termos de vendas. Por ali circulam nomes de peso: Honda Accord, Toyota Camry, BMW série 3, Mercedes série C, além de Volvos e, no Brasil, o reconhecidíssimo Chevrolet Omega. Todos, absolutamente todos os carros dessa lista são ótimos e podem dar anos de alegria ao seu consumidor. É essa a seara do Azera.
Não fosse, é claro, pelo preço. Se equipados com a mesma categoria de motor do Azera, ou seja, unidades V6, os preços desses carros começam na faixa de R$ 140 mil, com Omega e Accord. Camry é um pouco mais caro, enquanto os sedãs alemães com seis cilindros passam de R$ 200 mil. Pois bem: o Azera é vendido a R$ 98 mil, um Punto 1.4 mais barato que os próximos concorrentes. Deu pra sentir a agressividade?
É normal fazer um pouco de confusão com o Fusion. Vamos conferir abaixo as dimensões de ambos com as de um representante da categoria.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLY97KEeKr634-tc_kKTztL_OjVN9pHYXljiY8h3RbgJPpiIZDrRC02I1pjXsV0ClSstwR0_4d5km6OUmBTx5ZYU1m5OHuKDsFMO5rNoIdKBf4hpb5mpFpv37LTgFL31_36VocHQ/s400/tabela-azera.jpg)
Tanto Fusion quanto Azera têm a mesma proposta de custo-benefício. No entanto, cada um deles aborda esta estratrégia de uma maneira diferente. O Fusion é um carro de uma categoria inferior, mas que tomou anabolizantes e ficou do tamanho dos carros da categoria seguinte. O Azera é um carro de categoria superior, nas dimensões corretas, mas que compensa em preço o que a marca não oferece em prestígio. Já o Audi A4 é um excelente carro em todos os aspectos, muito melhor que os outros dois, mas cobra seu preço.
E como sabemos que Fusion e Azera estão em categorias distintas? Primeiro, pelo preço: os R$ 18 mil de diferença entre ambos são bastante significativos. Em segundo lugar, acabamento: o do Fusion é competitivo com carros da categoria inferior, como o Jetta – que é o sedã do Golf, não vamos esquecer – enquanto o do Azera espelha os carros superiores. Por fim, equipamentos: enquanto o Fusion peca ao oferecer ar-condicionado de apenas uma zona, ou um câmbio automático sem requintes, a lista de equipamentos do Azera pode ser comparada à de um Accord ou Camry sem receios. Vale notar, no entanto, que nada disso desmerece o Fusion, que foi bastante elogiado aqui recentemente: ele é bem mais barato e a proposta é outra.
Externamente, o Azera não se destacaria, não fosse o tamanho. De uma maneira geral, as coreanas oscilam entre carros absolutamente feios (todos os Ssangyong, Hyundai Veracruz) e os que não são bonitos, mas também não comprometem (Tucson, Sportage, Azera). Poucos são verdadeiramente bonitos (Santa Fe). A frente é assumidamente sem graça (note que o carro aparece de “costas” em todos os anúncios), embora eu a considere melhor que a traseira (gosto pessoal: não curto lanternas grandes e filetes vermelhos cruzando toda a extensão, à la Ford Versailles). A lateral não compromete. Está anos-luz da beleza de um A4 ou classe C, embora valha lembrar que as atuais gerações de Camry e Accord também não são exatamente bonitas.
Já o interior... É quando o upgrade de categoria se faz mais evidente. O Azera vendido no Brasil vem com couro claro agradabilíssimo, que não esquenta e transmite uma sensação de requinte e amplitude. A combinação com os elementos plásticos mais escuros, e também cromados, presentes no interior agrada muito. É bastante superior a todos os outros carros na faixa de preço (inclusive aqueles jipões da Mistubishi tipo Outlander, como alguém compra aquilo?). Não é uma Mercedes ou um Audi, mas não faz feio diante de um Omega, por exemplo.
E como sabemos que Fusion e Azera estão em categorias distintas? Primeiro, pelo preço: os R$ 18 mil de diferença entre ambos são bastante significativos. Em segundo lugar, acabamento: o do Fusion é competitivo com carros da categoria inferior, como o Jetta – que é o sedã do Golf, não vamos esquecer – enquanto o do Azera espelha os carros superiores. Por fim, equipamentos: enquanto o Fusion peca ao oferecer ar-condicionado de apenas uma zona, ou um câmbio automático sem requintes, a lista de equipamentos do Azera pode ser comparada à de um Accord ou Camry sem receios. Vale notar, no entanto, que nada disso desmerece o Fusion, que foi bastante elogiado aqui recentemente: ele é bem mais barato e a proposta é outra.
Externamente, o Azera não se destacaria, não fosse o tamanho. De uma maneira geral, as coreanas oscilam entre carros absolutamente feios (todos os Ssangyong, Hyundai Veracruz) e os que não são bonitos, mas também não comprometem (Tucson, Sportage, Azera). Poucos são verdadeiramente bonitos (Santa Fe). A frente é assumidamente sem graça (note que o carro aparece de “costas” em todos os anúncios), embora eu a considere melhor que a traseira (gosto pessoal: não curto lanternas grandes e filetes vermelhos cruzando toda a extensão, à la Ford Versailles). A lateral não compromete. Está anos-luz da beleza de um A4 ou classe C, embora valha lembrar que as atuais gerações de Camry e Accord também não são exatamente bonitas.
Já o interior... É quando o upgrade de categoria se faz mais evidente. O Azera vendido no Brasil vem com couro claro agradabilíssimo, que não esquenta e transmite uma sensação de requinte e amplitude. A combinação com os elementos plásticos mais escuros, e também cromados, presentes no interior agrada muito. É bastante superior a todos os outros carros na faixa de preço (inclusive aqueles jipões da Mistubishi tipo Outlander, como alguém compra aquilo?). Não é uma Mercedes ou um Audi, mas não faz feio diante de um Omega, por exemplo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq1mH4Q_Y8FIi4E1HL-62M3tmixdIWt727XCMu10qqB5h3hYqFOzpzklE5dkQsa0Mp0u9H9QKDuThK9mEpyEQ6eBf6OYEk_91Hrwy99sfqtlqq32Q6oLRqBwIazbMIdd_Y7IAtfA/s400/azera+int.jpg)
Como em todos os carros em geral, a Hyundai acerta a mão em alguns detalhes e peca em outros. Entre os acertos estão a iluminação em torno do miolo da chave e o peso e sensibilidade dos comandos, tanto de seta quanto do painel, que transmitem uma sensação luxuosa. O fechamento das portas é igualmente sólido. E há o que melhorar em detalhes: as maçanetas internas são em plástico cromado, e não metal (como num simples Polo), e a chave é um tolete desproporcional com os comandos de abertura e fechamento das portas em separado, no melhor estilo japonês. Nem preciso dizer aqui que até o Focus dispensa agora a chave, com a opção de ligar o motor via botão, mas pelo menos um telecomando na chave já valeria.
Encontrar a melhor posição de dirigir é fácil, pois o carro oferece ajustes elétricos de altura e profundidade do volante, bem como ajustes igualmente elétricos de distância, lombar e inclinação do encosto. O banco é no estilo poltrona, ajudado pelo couro bem macio. O volante de aro fino e com acabamento em madeira termina de entregar: o Azera é para ser conduzido calmamente, desfilando. Não é esportivo, nem se propõe a ser. Pelo menos assume a proposta logo de cara e oferece bastante conforto. E por isso a madeira no painel faz sentido.
Os passageiros dispõem de bastante espaço: um motorista de 1,85m pode levar tranqüilamente um ocupante da mesma estatura atrás. O console central é largo e oferece dois ótimos porta-copos, além de alguns – não muitos – porta-trecos com tampa. O freio de mão é no pedal, como em picapes e algumas Mercedes.
A lista de equipamentos é ampla: ar digital bizone, trio e bancos elétricos para motorista e passageiro, super sistema de som com dez alto-falantes, ABS e EBD, airbags frontais, laterais e de cortina, computador de bordo (que infelizmente marca consumo no padrão europeu, L/100 km), espelhos externos rebatíveis e com aquecimento, piloto automático, sensores de chuva, de luminosidade e de estacionamento. Existe uma versão ainda mais completa por pouco mais de R$ 100 mil, que agrega teto-solar, visor LCD no painel, faróis de xenônio e bancos com memória de ajuste. É uma lista completa, e não há um opcional significativo que o Azera não traga – a não ser o teto solar, que deveria ser de série desde a primeira versão.
E andando? A suspensão, embora de concepção moderna – duplo A na frente e multilink atrás – é calibrada para o conforto. O Azera se garante nas curvas em alta, mas só na emergência, que ali não é o negócio dele. Ele lembra-me de uma ótima propaganda do jipão Lincoln Navigator, o maior SUV de luxo vendido pela Ford americana, concorrente dos famosos Cadillac Escalade: “I don’t ride, I navigate”. Andar com um Azera é isolar-se das imperfeições do piso, é dirigir devagar, é dar passagem para todos à sua frente, e viver num mundo sem preocupações.
Só que esqueceram de avisar o motor a esse respeito. A unidade que empurra o Azera e seus pesados 1.640 kg é uma moderna unidade toda em alumínio, com coletor de admissão variável e... seis cilindros. Toda a distinção entre Fusion e Azera pode ser resumida nesses dois cilindros a mais. São 245 cv e 31 m.kgf – comparados aos 162 cv e 20,7 m.kgf do Fusion. Bem-vindo ao universo dos carros V6. Relou o pé no acelerador, o carro anda. Na maior parte do trânsito anda-pára, um levíssimo toque no acelerador, acompanhado do creep (o movimento que a maioria dos automáticos faz ao se tirar o pé do freio, sem acelerar), são suficientes para uma boa parte da jornada. Quer andar forte? Aí é melhor combinar com o câmbio antes.
Essa relação motor ótimo e câmbio porcaria me faz lembrar os 307 automáticos, equipados com o excelente 2.0 16v da Peugeot e um dos piores câmbios automáticos que se tem notícia. O do Azera tem cinco marchas e oferece a possibilidade de trocas manuais, mas tem uma preguiça de tomar decisões... Afunde o pé e primeiro ele resolve chamar o conversor de torque (na verdade, primeiro ele não faz nada. Depois de uns dois segundos ele acorda). Aí você segue com o pé pressionado e ele entende que é hora do kick-down. Aí ele reduz uma marcha e o carro vai. Que essa marcha não seja a primeira, pois aí ele vai titubear. “Eu sou um carro confortável, esse cara quer acelerar mesmo? Vou precisar colocar primeira. Deixa eu ficar quieto. Ah, mas ele não levanta o pé! Ta bom, ta bom, eu coloco primeira, essa marcha de Celta, credo”.
Tudo isso, claro, dentro de um mundo governado pelo excelente motor. O torque é tão abundante, e a suavidade reinante, que você se lembra que esses movimentos esportivos não são a cara do Azera. Claro que isso pode incomodar em determinadas situações no trânsito, mas tem certeza que você quer mesmo acelerar para entrar ali na frente? Não é melhor deixar uns dois carros passarem, e aí você entra? Afinal, assim dá pra aproveitar melhor o couro, a madeira, o sistema de som... De qualquer maneira, o câmbio destoa bastante do resto do carro, muito bem executado.
E já que começamos a baixar o nível, vamos para outros problemas. Um é na verdade a conseqüência de se ter 245 cv à disposição. Como dizem: “cavalo anda, cavalo come”. O Azera está longe de ser exemplo em economia, embora a Quatro Rodas tenha conseguido 7 km/l na cidade e 10 km/l na estrada – lembrando que o carro é a gasolina. São números respeitáveis, em especial se lembrarmos que, por exemplo, nenhum GM automático chega nem perto desses números com aquele motor de Monza. O próprio Peugeot 307 tem dificuldades para superar os 7 km/l com gasolina no trecho urbano.
E, finalmente, assistência técnica. A Hyundai tem pouquíssimas concessionárias no País e não é qualquer oficina que topa encarar a manutenção de um Azera. A garantia de cinco anos é uma faca de dois gumes: transmite confiança no carro e diminui os custos de mão-de-obra, que são refletidos no altíssimo preço das peças. É um caso de amor quando tudo vai bem, mas se o carro der problemas... a rede é pequena e os preços caros. Se alivia, são problemas que os donos de BMWs, Audis e Mercedes também estão sujeitos.
Estilo 4 – Comum, mundano. Feio não é, mas está longe de apaixonar. A discrição pode ser um fator positivo, se considerarmos que alguns donos de carros nessa faixa de preço já consideram a blindagem uma obrigatoriedade.
Imagem – Masculino e mais velho. Não vejo mulheres guiando esses carros, e quando é um jovem, nitidamente pegou o carro emprestado. Até aí, é a imagem que a Mercedes teve por anos – tudo tem seus prós e contras.
Acabamento 10 – Madeira de lei, mas o que chama mesmo a atenção é a qualidade do couro utilizado nas portas e nos bancos e o plástico no painel. O plástico que o Azera usa nas regiões menos nobres – porta-mapas nas portas, laterais do console central – é do mesmo nível que os melhores plásticos do Golf, referência em acabamento. Os plásticos usados no topo do painel e no topo das portas são ainda melhores. Tudo muito bem montado e sem folgas.
Posição de dirigir 10 – Ajustes a rodo, e ainda por cima elétricos. Os fãs de grande apoio lateral e pegada esportiva vão se decepcionar, mas quem gosta de conforto está em casa. Nota alta também para a direção bastante leve na cidade, que no entanto não desaponta em velocidades mais altas. É de se perguntar porque VW e GM adotam direções tão pesadas em vários de seus carros.
Instrumentos 6 – Painel com o básico, mais computador de bordo com consumo no padrão europeu. A iluminação é bonita e eficiente, mas os instrumentos são pequenos.
Itens de conveniência 10 – Nenhuma falta importante, pacote absolutamente condizente com o preço e com a categoria. Sendo muito chato, poderia ter sensor de estacionamento na frente e mostrar essas distâncias num display, como fazem alguns franceses.
Espaço interno 9 – Amplo na frente, atrás, para os lados, para cima.
Porta-Malas 6 – Uma certa decepção. Apenas 469 litros, suficientes para uma família, mas menor que Fusion, Jetta, Vectra, até mesmo Siena. Ao menos as dobradiças são pantográficas.
Motor 10 – Seis cilindros, 3,3 litros, 245 cv. Econômico não é, e nem poderia ser. De resto, a unidade é incrível: potente, com amplo torque, bastante suave, silenciosa e isenta de vibrações.
Desempenho 8 – Ok, são 245 cv, mas são também 1640 kg. Alguns números são bastante bons, como 0-100 em menos de 9 segundos e máxima acima dos 200 km/h. Mas andar forte realmente não é o foco aqui. Se em números brutos o carro vai bem, e é uma delícia em acelerações, em agilidade deixa a desejar, até pelo tamanho.
Câmbio 3 – No papel, cinco marchas e possibilidade de trocas seqüenciais vão bem. Mas na prática: o do Fusion é mais decidido; o do Corolla conversa melhor com o motor; o do Jetta oferece seis marchas; e isso para ficar nos carros de categoria inferior. Uma pena que um conjunto tão brilhante seja maculado por esse câmbio. Ainda assim, vai bem se dirigido com calma e tem uma virtude necessária a carros com motor de grande deslocamento: relações longas e trocas a baixas rotações, privilegiando consumo e torque.
Freios 8 – Discos nas quatro rodas, ABS com EBD. É o padrão no segmento. O pedal é um pouco borrachudo em excesso, característica que incomoda, mas faz sentido num carro definido para ser suave. No entanto, na hora de frear dá pra sentir o peso da barca e o esforço feito pelos discos para pará-la.
Suspensão 9 – Conceito moderno, regulagem confortável. Foi uma opção dos projetistas, embora com essa estrutura seja possível obter uma dureza maior sem perder em conforto, como o próprio Fusion demonstra.
Segurança passiva 10 – Vem equipado com toda a lista de airbags obrigatória da categoria, embora alguns mais exigentes já comecem a incluir na conta o airbag para o joelho do motorista e uma opção mais abrangente no banco de trás.
Custo-benefício 10 – Comprar algo similar em acabamento e motorização, só gastando cerca de R$ 40 mil a mais. Nas opções da categoria, o Azera é melhor que todos, mesmo se considerarmos apenas os pontos fortes de cada um: é mais espaçoso que o Fusion, mais bem acabado e mais potente que o Jetta, mais equipado que... todos eles. É um carro caro, mas é nitidamente um carro de categoria superior. Manutenção e design à parte – vai de cada motorista decidir o quanto estes itens incomodam -, é a melhor compra abaixo dos seis dígitos, sem sombra de dúvida.
Comentários
Abraços e parabéns pela matéria!
Eu gostaria de conhecer a Tati pessoalmente bem como outras pessoas que já compraram essa maravilha de carro que é tão moderno e ao mesmo tempo tão discreto. No Orkut já existe uma comunidade do carro. É só buscar no buscador.
Em relação ao consumo, eu penso que se pode fazer 7 Km/h se usar o câmbio no modo seqüencial, que para mim é o melhor. Eu vi um Azera prata aqui em Campo Grande, ele parecia estar com o câmbio no modo automático e ele parecia estar em rotação muito alta, claro, ele devia estar a uns 100 Km/h, ou mais.
Eu ainda não tive o privilégio de testá-lo, mas quem quiser fotos dele, clique no meu nome e no meu blog vocês encontrarão o meu e-mail.
Cordiais saudações e parabéns à Tati por ter feito um ótimo negócio. Espero que o preço baixe uns 10 mil agora que o povo vai guardar dinheiro por causa da crise internacional. A Hyundai ainda puxa muito alto o preço desse carro.
Cristiano.
Com essa crise, eu aposto que os preços dos carros vão cair. Assim espero. Pela minha conta a Hyundai leva até 50 mil reais acima do preço com imposto e lucros aplicado lá nos EUA.
Em Dubai o carro na versão básica não custa mais que 40 mil reais. Aqui o mesmo custa 98 mil.
Parabéns
Acho que estar pressuposto de que se trata de um 3.3 litros de 1650kg. Como o consumo deste carro em relação a outros sedans como o Audi A4, BMW, Camry, etc.
A eficiência de consumo deste motor deve ser analisada dentro de sua proposta. Afinal a pergunta é: No mercado de sedans grandes, ele se destaca pelo consumo, está na média ou é pior?
Eu por exemplo tenho um Tucson e vou passar para o Azera. Cansei de dirigir um jipe primariamente na cidade. A direção é dura. A suspensão idem. A aparência de um SUV é sim "very cool" mas chega uma hora na vida (pelo menos na minha) que se quer conforto e maciez. Pelo menos transito de SP.
Quando recebê-lo e depois de algum tempo poderei atestar o que já foi dito sobre o Azera.
Aguardem!
[]s
Já rodei 1 mil km somente na cidade, é um carro espetacular.
A sua avaliação está perfeita.
Com 200 Km fiz minha primeira viagem longa com ele. Fui de Brasília até Foz do Iguaçu e depois uma esticada até Asuncion/PY, retornado por
Curitiba e finalmente em Brasília.
Rodei cerca de 5.000 Km e registrei um consumo médio, entre cidade e estrada de ~8,67Km/l!
Andei com ar condicionado ligado, estradas tipo "costela de vaca" e lisinhas, com chuva e frio e com tempo bom e sol.
Tudo perfeito e sem problemas. A primeira revisão em Foz do Iguaçu, 2.000, ao custo de ~R$260,00.
Cheguei a dirigir cerca de 650 Km num dia apenas e o cansaço ... Nade dele! Desci do carro como se estivasse rodado apenas alguns Kms. Fantástico!
Durante a viagem percebi uma resposta um pouco demorada quando pisei no acelerador, mas quando responde ... Ai, ai ... parece uma sujeito bruto e atrevido. Não respeita nada e vai te jogando para frente e a gente colado no banco... simplesmente animal! Já o consumo poderá melhorar um pouco na próxima geração 2010/11 que vem com câmbio de seis marchas. Acho que vou trocar logo, logo, por uma versão com este câmbio.
De resto, alguns ruidinhos internos que não chegam a prejudicar. Continuo observando...
Finalmente, estou felicíssimo com a aquisição o que é uma pena, pois não vou sair deste patrão tão cedo...
Abraços.
Gostei do seu blog.
Estou pensando em comprar um Azera e estava pesquisando na net. A melhor análise que encontrei foi a sua.
No momento não da para pegar, mas vou esperar o ano que vem 2012 e vou pegar um AZERA top 2008 pouco rodado, estou ajuntando dinheiro e vou pegar a vista e também como esta tendo desvalorização muito grande vou conseguir pegar por R$ 45.000,00 aqui em SP, outra dúvida ele da muita manutenção (eu sei que e cara), mais a durabilidade dele e boa??? e o seguro??
Outra duvida o Azera 2007 estava dando alguns problema e o 2008 em diante como esta??
E o carro a longo prazo como se suporta, o meu ultimo carro fiquei 9 anos e gostaria de comprar AZERA e ficar um bom tempo.
Um abraço a todos e aproveite o seu(s) AZERA.
isso aqui no brasil sa de carros i.6 e 1.8, e ainda tem coragem de falar que ta na media, estamos falando de 3.3v6 de 245kc, diferença gritante
Dúvidas sobre o carro após ler seu artigo? Nenhuma...
Abrs
Obrigado e parabéns pelo Blog.
parabens!!
Eu tenho um azera 2010 e concordo com praticamente tudo oq foi dito aqui..
Eu já estava ha um tempo estudando a compra de um sedan desse porte e, pesquisei muito entre o Azera, Fusion, Malibu e Jetta e tenho certeza absoluta que não irei me arrepender.
Obrigado pelas infomações de vcs!! :D
Dirigi e apaixonei...rsrs. Confesso que fui até a loja com interesse em fusion e cruze. Felizmente, achei o azerão.