AustralopiVectra
Viram o que eu falei? Viram? Viram? É uma delícia falar “eu não disse?”...
A GM comprou alguns Corolla, mediu de cima a baixo e lançou no mercado um produto competitivo com o então líder de vendas. Ficou na crista da onda por dois meses.
Agora, acaba de queimar seu flagship, seu produto nacional símbolo, mostrado corretamente antiquado e mal projetado diante de concorrentes de uma nova classe mundial, estes sim aptos a enfrentar o que o Corolla trará na sua nova geração, em 2007/8.
Mégane e Civic são projetos modernos, bem-acabados, recheados de opcionais. Para ficar no extremamente básico e visível, o Mégane traz câmbio automático seqüencial, ou então manual de 6 marchas; chave em formato de cartão; direção com assistência elétrica; e um computador de bordo bem avançado. O Civic vem com câmbio automático de cinco marchas; suspensão muito bem acertada; painel em dois níveis com iluminação diferenciada; e um motor que gera 140 cavalos com economia de carro 1,0 na estrada.
E o Vectra? O Vectra é grande. Ponto. Lata sobre lata. Ok, ele é também bonito, embora nesse critério subjetivo eu fique com o Mégane.
Ah, mas e o Elitão? Roda 17”, um milhão de opcionais, motor 2.4 de 150 cavalos. O Vectra Elite tem mais argumentos que o Elegance na briga com Civic e Mégane, mas neste segmento há um outro carro que contra-ataca com as mesmas armas do Vectra. Ford Fusion. Perto do Fusion, o Vectra parece de brinquedo. O Fusion tem todas as qualidades de um projeto moderno, da nova safra de carros americanos. São grandes, sim, mas têm espaço interno, conforto, bom acabamento, porta-malas enorme, incrível silêncio a bordo. O Fusion ficaria melhor com um V6, sem dúvida, mas o Duratec é mais do que competente para empurrar o carro com seus 163 cv. O único ponto no qual o Fusion escorrega tanto quanto o Vectra é no câmbio automático extremamente convencional.
A briga dos motores diz tudo. Civic, 1,8 litro, 16v, comando variável, 140 cavalos. Fusion, 2,3 litros, 16v, 163 cavalos. E o Vectra Elite, a maior cilindrada (2,4), também com 16v, e... 150 cavalos. Os números de torque seguem esta tendência.
A GM brasileira foi batida no seu produto com pouco mais de seis meses de existência. Que vençam as montadoras que se dignam a trazer para o Brasil projetos verdadeiramente modernos.
A GM comprou alguns Corolla, mediu de cima a baixo e lançou no mercado um produto competitivo com o então líder de vendas. Ficou na crista da onda por dois meses.
Agora, acaba de queimar seu flagship, seu produto nacional símbolo, mostrado corretamente antiquado e mal projetado diante de concorrentes de uma nova classe mundial, estes sim aptos a enfrentar o que o Corolla trará na sua nova geração, em 2007/8.
Mégane e Civic são projetos modernos, bem-acabados, recheados de opcionais. Para ficar no extremamente básico e visível, o Mégane traz câmbio automático seqüencial, ou então manual de 6 marchas; chave em formato de cartão; direção com assistência elétrica; e um computador de bordo bem avançado. O Civic vem com câmbio automático de cinco marchas; suspensão muito bem acertada; painel em dois níveis com iluminação diferenciada; e um motor que gera 140 cavalos com economia de carro 1,0 na estrada.
E o Vectra? O Vectra é grande. Ponto. Lata sobre lata. Ok, ele é também bonito, embora nesse critério subjetivo eu fique com o Mégane.
Ah, mas e o Elitão? Roda 17”, um milhão de opcionais, motor 2.4 de 150 cavalos. O Vectra Elite tem mais argumentos que o Elegance na briga com Civic e Mégane, mas neste segmento há um outro carro que contra-ataca com as mesmas armas do Vectra. Ford Fusion. Perto do Fusion, o Vectra parece de brinquedo. O Fusion tem todas as qualidades de um projeto moderno, da nova safra de carros americanos. São grandes, sim, mas têm espaço interno, conforto, bom acabamento, porta-malas enorme, incrível silêncio a bordo. O Fusion ficaria melhor com um V6, sem dúvida, mas o Duratec é mais do que competente para empurrar o carro com seus 163 cv. O único ponto no qual o Fusion escorrega tanto quanto o Vectra é no câmbio automático extremamente convencional.
A briga dos motores diz tudo. Civic, 1,8 litro, 16v, comando variável, 140 cavalos. Fusion, 2,3 litros, 16v, 163 cavalos. E o Vectra Elite, a maior cilindrada (2,4), também com 16v, e... 150 cavalos. Os números de torque seguem esta tendência.
A GM brasileira foi batida no seu produto com pouco mais de seis meses de existência. Que vençam as montadoras que se dignam a trazer para o Brasil projetos verdadeiramente modernos.
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