Teste: Chevrolet Cruze LT 1.4 turbo
O fim da linha Cruze na GMB é mais um prego no caixão da morte dos sedãs médios. A predileção do consumidor brasileiro por SUVs, e o fato da Toyota ter lançado um Corolla espetacular em termos de design, equipamentos, tecnologia e motorização, significaram que o segmento fechou para os outros fabricantes. VW e Honda mantiveram versões caras e de nicho de Jetta (GLI) e Civic (híbrido). Com o respeito devido à GMB que manteve o Cruze em linha enquanto pôde, é uma pena ver o final de uma linhagem de sedãs marcantes como Monza e Vectra, ainda que o Cruze tivesse muito pouco a ver com estes. Com certeza o declínio nas vendas não tem a ver com a qualidade do produto. O Cruze, mesmo nesta versão de entrada LT, é um carro agradável, sólido e bem construído. O design, embora atual, é bastante genérico, o que sem dúvida não contribuiu para que o carro tivesse um maior reconhecimento por parte de seus compradores. O design interno conversa com a linha atual da GM, porém com qualidade ...