Teste: Volkswagen Jetta Comfortline 250 TSI Flex
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A história do Jetta no Brasil é distorcida. Aqui, fala-se em Jetta e imediatamente vem à mente um sedã esportivo, com dirigibilidade exemplar e desempenho superior. Na geração Mk5, recebemos a versão com o belíssimo motor 2.5, “meio motor de Lamborgini Gallardo”, com um ronco maravilhoso e um desempenho muito bom. Na comparação com o Fusion da época, ficava claro como o Jetta era a versão superior de um sedã médio, enquanto o Fusion era um sedã grande com preço surpreendente. Não eram comparados em porte, nem em espaço interno, embora o fossem em equipamentos e potência. Na geração Mk6, o que lembramos é do espetacular Highline, ou 2.0 TSI, com o desempenho do Golf GTI que só teríamos anos depois. Era superativo: 0 a 100 em 7,3s, 238 km/h de velocidade máxima. E isso acompanhado de uma carroceria maior, mais espaçosa, levando gente no banco de trás com dignidade. Mas nessa geração nós tivemos uma experiência do que é o Jetta na verdade: um bom sedã, pacato, para le...