Trabalhar dá trabalho


Dois sedãs passaram por mudanças importantes nos últimos meses.

Um ganhou face-lift na frente, novas lanternas traseiras, novo padrão de revestimento interno, central multimídia atualizada e o principal atrativo é um chip embutido que permite conectar até sete aparelhos em uma rede 4G.

Outro mudou completamente. Nova plataforma, design completamente novo. Interior redesenhado, com materiais de melhor qualidade. Dois novos motores, um híbrido inédito no segmento e um outro de ciclo Atkinson com alta potência específica. Um câmbio completamente novo e inédito, com engrenagem para melhorar as saídas e CVT para o restante da condução. Ganhou também auxílios à condução, como piloto automático adaptativo e sensor de farol alto.

Um desses sedãs é líder inconteste de mercado, vende mais que o dobro do segundo colocado.

O outro amarga a terceira colocação em vendas, atrás de dois concorrentes de fabricantes cuja presença no Brasil é bem inferior à sua.

Obviamente o sedã com as maiores mudanças é a estratégia desta montadora para abocanhar mais vendas e quem sabe fazer do seu carro o mais vendido, certo?

Comentários

Anônimo disse…
Mas que lixo de "reportagem", aff....
Anônimo disse…
Hein!!?!?
ChAndré disse…
Os dois comentários não entenderam a ironia do post...
PVS_ disse…
Pois é... sinal que a GM ou desistiu do Cruze ou é muito incompetente na estratégia para esse segmento. Já a Toyota, vai cada vez mais nadar de braçada... Eu, apesar de não ser um simpatizante do Corolla, aplaudo de pé a Toyota pelo que está fazendo com esse carro na linha 2020.

Postagens mais visitadas deste blog

Gol G4 com interior de G3

Teste: Nissan Livina S 1.8 automática

Comparativo: Celta Life 1.0 VHC x Palio 1.0 Fire