Os últimos esportivos



Com a chegada do Jetta GLI e o iminente lançamento das versões GTS de Polo e Virtus, a Volkswagen dispara largamente como a principal provedora de esportivos no mercado automotivo brasileiro, somando-se a eles o Golf GTI – esse infelizmente em final de vida, a ser substituído pela versão GTE.

Quem também merece aplausos é a Renault, por ter mantido a versão RS do Sandero após a recente reestilização da linha.

Ainda que a preços descomunais, a Honda também segue comercializando o Civic Si, caro altamente desejável e de dinâmica inspirada.

Seguindo na linha de preços elevados, a Chevrolet também ganha reconhecimento pela importação do Camaro há mais de dez anos e também pelo Equinox que subiu o patamar de desempenho da categoria, embora não seja esportivo.

Também dizem por aí que existe um 208 GT, porém parece que só no site. O mesmo cabe para o Mustang.

Fora daí é só mesmice. Palhaçada de Cronos HGT travestido de esportivo. Logo a Fiat, que aliava uma motorização apimentada a bonitos detalhes de design em carros como Uno e Tempra turbo, Punto T-Jet e o inexistente 500 Abarth.

A Citroën desistiu da linha DS, sendo que o DS3 era um foguetinho bem interessante.

A Toyota nem isso, o máximo permitido é um Corolla com roupagem esportiva, palavras que não fazem sentido estarem juntas na mesma frase.

O foco estratégico da Volkswagen e sua determinação em ser a maior fabricante mundial têm rendido bons frutos no Brasil. Começou com a plataforma MQB, que elevou a qualidade dos carros de forma geral, e aí permitiu o uso mais disseminado de motores turbo e criação de versões apimentadas interessantes e sem necessariamente muito investimento.

E, quem puder, aproveite para ter um Golf GTI enquanto é tempo. O carro é uma lenda.

Comentários

GDVO disse…
vai ficar zoado... Entre Jetta simples, Audi A3 e Virtus GTS vão haver boas opções. Quem sabe vcs não podem fazer um comparativo entre elas....

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