Ainda não
Andei num Polo Sedan I-Motion. Não dirigi, fui de passageiro. O motorista era um funcionário de uma concessionária VW. Desnecessário dizer que fui prestando atenção no comportamento do câmbio durante todo o trajeto.
O rapaz deixou o câmbio em Drive o tempo todo. Uma luz na base do câmbio se acende para indicar a posição, assim como no painel, que mostra no visor do computador de bordo o câmbio em D e, ao lado, a marcha utilizada (1, 2, 3, etc.). Muito útil.
No percurso, lembrei muito de um 307 testado aqui há algum tempo. Era um carro com um câmbio automático muito ruim, com lerdeza nas trocas e falta de decisão. O I-Motion é assim. Numa vez, quando acelerou até o fim, o carro reduziu marchas e elevou o giro a quase 5 mil rpm. Em outra vez, o carro manteve a marcha relativamente alta. Em situações de exigência de desempenho, as trocas no modo D são muito lentas – percebe-se a embreagem acoplando, a marcha trocando e a tração voltando.
O próprio funcionário da concessionária, que eu não conhecia até esse momento, reclamou do sistema, dizendo que ele não entende quando se pisa no acelerador e se exige potência.
Por outro lado, num breve trecho congestionado, o câmbio automatizado foi só alegria.
Minha opinião permanece a mesma: os incômodos causados pela ineficiência na operação dos câmbios automatizados não compensam o conforto no trânsito pesado. Para mim, ainda é manual ou automático.
O rapaz deixou o câmbio em Drive o tempo todo. Uma luz na base do câmbio se acende para indicar a posição, assim como no painel, que mostra no visor do computador de bordo o câmbio em D e, ao lado, a marcha utilizada (1, 2, 3, etc.). Muito útil.
No percurso, lembrei muito de um 307 testado aqui há algum tempo. Era um carro com um câmbio automático muito ruim, com lerdeza nas trocas e falta de decisão. O I-Motion é assim. Numa vez, quando acelerou até o fim, o carro reduziu marchas e elevou o giro a quase 5 mil rpm. Em outra vez, o carro manteve a marcha relativamente alta. Em situações de exigência de desempenho, as trocas no modo D são muito lentas – percebe-se a embreagem acoplando, a marcha trocando e a tração voltando.
O próprio funcionário da concessionária, que eu não conhecia até esse momento, reclamou do sistema, dizendo que ele não entende quando se pisa no acelerador e se exige potência.
Por outro lado, num breve trecho congestionado, o câmbio automatizado foi só alegria.
Minha opinião permanece a mesma: os incômodos causados pela ineficiência na operação dos câmbios automatizados não compensam o conforto no trânsito pesado. Para mim, ainda é manual ou automático.
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