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Mostrando postagens de março, 2016

Opcionais desobrigatórios

Saiu recentemente no feed da Quatro Rodas uma matéria sobre quais equipamentos são menos utilizados pelos compradores de carros novos. A pesquisa foi realizada nos Estados Unidos, por isso o nível dos equipamentos está acima do que estamos normalmente acostumados. Mesmo assim, vale conferir: Percentual de motoristas que não usou o recurso após 90 dias da compra do carro: 1. Serviço de concierge – 43% 2. Wi-fi – 38% 3. Park Assist – 35% 4. Head-up display – 33% 4. App da marca – 33% Vamos a eles. Serviço de concierge era algo muito interessante antes dos smartphones. Hoje é mais rápido ecolher o restaurante, reservar e colocar o caminho no GPS pelo celular do que ter que se comunicar com um atendente para um serviço bizarro. Você se imagina pedindo indicações para uma atendente de “restaurante de comida japonesa nesta região”, sem saber de antemão se será um pé-sujo, ou extremamente caro? Fazia sentido antigamente, hoje já pode ser desativado. Seria muito melhor...

"Convulsão Social"

- Teje preso ladrão! - Você não pode prendê-lo. - Como assim? Sou policial! - Sim, mas é policial de ronda escolar, não de roubo de bolsas. - Eu peguei o ladrão roubando a bolsa desta mulher em flagrante e vou prendê-lo. - Não pode, fugir às regras pode comprometer a República. Vai soltar o ladrão e só poderá prendê-lo um policial do Supremo Policiamento Anti-Furto de Bolsas. Desculpem o tempo sem postar. Além do trabalho intenso, a situação política do País torna difícil pensar em carros.

India in Box

Os carros chineses levaram uma voadora no peito, verdadeiro tapa na cara com o Inovar-Auto. As alíquotas de importação foram para o espaço sideral (já estavam na estratosfera) e a solução para manter competitividade do Brasil seria montar fábrica por aqui. Foi o caminho escolhido pelas alemãs BMW, Audi e Mercedes por exemplo, assim como a Land Rover. Fica aqui o raciocínio paralelo do porque as chinesas não tomaram o mesmo rumo. Falta de habilidade na negociação com o Brasil? Retração econômica do país? Confiança na expansão em outros países, especialmente no mercado interno da própria China? Boas perguntas. Mas, como disse uma pessoa num comentário por aí: “Deus me livre. Um carro sino-brasileiro junta o pior de dois mundos, carro chinês com assistência técnica brasileira”. Fato é que neste momento as chinesas perderam a vantagem em preço. Sues carros eram altamente competitivos, agora não mais. As opções das fabricantes tradicionais se aproximam em conteúdo e valor, também d...